Festa da Primeira Comunhão na Freixianda
Também as catequistas foram imprescindíveis, tanto na preparação como na atenção às crianças e sua orientação em cada um dos momentos.
Também as catequistas foram imprescindíveis, tanto na preparação como na atenção às crianças e sua orientação em cada um dos momentos.
Esta Festa do Pai Nosso foi vivida por todos com interioridade e alguma emoção. Para tal foi importante a ação das catequistas que, ao longo do ano, foram preparando as crianças na catequese.
Estão dados os primeiros passos a caminho da JMJ do próximo ano, uma oportunidade única para atrair os nossos jovens a Cristo e à Igreja, como frisou o pároco no final da celebração.
Numa linguagem simples e profunda ao mesmo tempo, começou por ajudar os presentes a darem-se conta do esmorecimento da fé e da desafeição em relação à eucaristia que reina nas comunidades cristãs e que a pandemia apenas veio pôr a claro.
Participaram no ato 20 bebés da comunidade paroquial, apresentados por suas mães que eram acompanhadas também pelos pais e ocuparam lugar de destaque na celebração solene da Eucaristia.
O rito de entrega do livro da Bíblia a cada criança ocorreu logo após a comunhão. Foi entregue pelo pároco com a exortação “Recebe o livro da Palavra de Deus para leres e meditares”.
No final, as crianças foram aplaudidas com uma vibrante salva de palmas e foram presenteadas pelo pároco com uma lembrança deste dia, o tradicional “diploma” que cada uma recebeu com alegria e entusiasmo.
À partilha destas e outras vivências seguiu-se a celebração da eucaristia, em que se lembrou o saudoso P. Benevenuto. Depois, teve lugar o almoço de confraternização, desta vez, num restaurante da zona. Para o ano há mais!
Estavam ali a perspetivar o seu futuro de jovens cristãos, alegres e felizes, inseridos na comunidade, na escola, na vida social, no quotidiano das suas vidas. Estavam ali a acolher, no sacramento, o grande dom de Deus, o Espírito Santo, com todos os seus dons, Luz e Fortaleza para a vida.
Depois da comunhão, o pároco entregou a cada criança o texto do Credo, que sintetiza os conteúdos essenciais da fé cristã.
Foram protagonistas os 15 adolescentes que frequentam o 8º ano da catequese. Através da simbologia da cruz, sinal mais, expressão do amor que gera vida.
Todos os momentos foram importante. Assinalamos, no início, o rito da apresentação das crianças, que englobou o compromisso dos pais e a declaração do pároco manifestando a sua alegria em admitir estas crianças à Primeira Comunhão.
No dia 9 de maio, tiveram a Festa do Pai Nosso as 16 crianças deste 2º ano de catequese. Foi na igreja paroquial, na celebração da eucaristia.
As Bíblias a entregar às crianças tinham sido trazidas pelos pais, com uma dedicatória alusiva ao ato. Antes da celebração, para evitar deslocações, colocaram-nas na mesma mesa que acolheu os símbolos já referidos.
No dia 13 de dezembro, as crianças que agora já frequentam o 3º ano da catequese da paróquia da Freixianda, tiveram a sua festa do Pai Nosso, uma festa que era para ter acontecido em maio.
As interrogações multiplicam-se, provocam instabilidade, geram medo, atingem a própria fé, a ponto de muitos perguntarem a si mesmos e aos outros: estará Deus ausente? Porque se mantém calado? Porque não intervém?
Esta foi mais uma iniciativa da equipa vicarial que coordena os diferentes grupos de jovens, iniciativa à qual os mesmos responderam de forma ativa com a sua participação.
A igreja estava bem composta de fiéis, com as crianças e adolescentes da catequese e respetivos catequistas em lugar de destaque.
A festa continuou no salão das festas e no adro. Houve movimento no restaurante e bar. As rifas da quermesse iam saindo. A música convidou alguns à dança. Sobretudo reinou o convívio e a dimensão festiva.
No dia 17 de janeiro, cerca de 150 elementos dos grupos corais das paróquias da vigararia de Ourém estiveram reunidos, na paróquia do Casal dos Bernardos, durante o serão, num encontro que serviu essencialmente para apresentar o Cantoral Nacional para a Liturgia