
Paróquia da Freixianda acolheu com entusiasmo os símbolos da JMJ
No domingo, dia 14, os símbolos foram sendo conduzidos por Seiça, Alburitel, Formigais, Ribeira do Fárrio e Rio de Couros, tendo chegado, pela calada da noite, à Freixianda.
No domingo, dia 14, os símbolos foram sendo conduzidos por Seiça, Alburitel, Formigais, Ribeira do Fárrio e Rio de Couros, tendo chegado, pela calada da noite, à Freixianda.
Ao longo de toda a celebração deu para perceber que as crianças estavam muito compenetradas no que estava a acontecer e no ato em que iam participar pela primeira vez.
Eram elas o centro das atenções porque a festa era delas, uma festa vivida com solenidade e muita alegria pelas crianças, pelos pais, pelos catequistas, pela comunidade e pelo pároco que presidiu.
Cada criança trouxe uma flor para oferecer aos Pastorinhos. Fizeram-no logo no início da celebração como prova de estima e amizade para com as crianças que o Papa Francisco declarou santas.
Após um interregno de dois anos por causa da pandemia, a paróquia da Freixianda retomou a tradição de celebrar a festa da sua padroeira, Nossa Senhora das Candeias.
Toda a festa foi da responsabilidade do grupo dos catequistas, que idealizaram o programa, elaboraram os textos da peça de teatro, escolheram os poemas e as canções, preparam a sala e os cenários e fizeram os ensaios.
No dia 11 de dezembro, decorreu, na igreja paroquial da Freixianda, o rito da entrega da Bíblia às 17 crianças que frequentam o 4º ano da catequese.
No final da celebração foi entregue a cada criança um “diploma” como recordação desta bela Festa do Acolhimento.
Após a celebração eucarística, catequizandos e catequistas reuniram-se nas respetivas salas de catequese, para uma primeiro encontro de apresentação.
A igreja encontrava-se engalanada. Além da decoração floral, chamavam a atenção alguns símbolos alusivos ao Espírito Santo e à caminhada sinodal em curso.
Entraram em cortejo litúrgico na igreja, empunhando a vela do Batismo que previamente tinham acendido no círio pascal que, conduzido por uma catequista, abria o cortejo.
Toda a celebração foi dinamizada pelos adolescentes. No cortejo de entrada, de velas acesas, seguiram o Crucificado, cuja imagem, colocada em destaque junto do altar, foi por eles venerada, através do gesto da oferta das velas, símbolo da sua fé.
Também as catequistas foram imprescindíveis, tanto na preparação como na atenção às crianças e sua orientação em cada um dos momentos.
Esta Festa do Pai Nosso foi vivida por todos com interioridade e alguma emoção. Para tal foi importante a ação das catequistas que, ao longo do ano, foram preparando as crianças na catequese.
Estão dados os primeiros passos a caminho da JMJ do próximo ano, uma oportunidade única para atrair os nossos jovens a Cristo e à Igreja, como frisou o pároco no final da celebração.
Numa linguagem simples e profunda ao mesmo tempo, começou por ajudar os presentes a darem-se conta do esmorecimento da fé e da desafeição em relação à eucaristia que reina nas comunidades cristãs e que a pandemia apenas veio pôr a claro.
Participaram no ato 20 bebés da comunidade paroquial, apresentados por suas mães que eram acompanhadas também pelos pais e ocuparam lugar de destaque na celebração solene da Eucaristia.
O rito de entrega do livro da Bíblia a cada criança ocorreu logo após a comunhão. Foi entregue pelo pároco com a exortação “Recebe o livro da Palavra de Deus para leres e meditares”.
No final, as crianças foram aplaudidas com uma vibrante salva de palmas e foram presenteadas pelo pároco com uma lembrança deste dia, o tradicional “diploma” que cada uma recebeu com alegria e entusiasmo.
À partilha destas e outras vivências seguiu-se a celebração da eucaristia, em que se lembrou o saudoso P. Benevenuto. Depois, teve lugar o almoço de confraternização, desta vez, num restaurante da zona. Para o ano há mais!