Missa Crismal da Sé de Leiria: a alegria do Evangelho que brota na imperfeição
Foram lembrados os sacerdotes que, durante este ano, celebram jubileus da sua consagração ao serviço do povo de Deus.
Foram lembrados os sacerdotes que, durante este ano, celebram jubileus da sua consagração ao serviço do povo de Deus.
De novo obrigado a todos. Bom caminho! E, por favor, continuai a rezar por mim! Obrigado!
Uma palavra ressoou muitas vezes nestes dias: “grazie”, ou seja, «obrigado».
Quero responder a esta pergunta com três verbos: resplandecer, ouvir, não temer, seguindo o Evangelho que ouvimos
Dá-me tanta alegria ver-vos! Obrigado por terdes viajado, por terdes caminhado e obrigado por estardes aqui!
Estamos aqui, sob o olhar materno de Maria, estamos aqui como Igreja, Igreja mãe.
Hoje, caminhareis com Jesus. Jesus é o Caminho e nós caminharemos com Ele, porque Ele caminha.
«Juntos» é a palavra-chave, que foi repetida muitas vezes nas intervenções. Viver, ajudar e amar juntos: jovens e adultos, sãos e doentes… juntos.
Fico feliz por vos ver e também por escutar o simpático barulho que fazeis, contagiando-me com a vossa alegria.
Desconfiemos das fórmulas pré-fabricadas, das respostas que nos parecem ao alcance da mão…
Estou feliz por estar em Lisboa, cidade do encontro que abraça vários povos e culturas…
Estou feliz por me encontrar no meio de vós não só para viver, juntamente com muitos jovens, a Jornada Mundial da Juventude…
A palavra de Deus que acabamos de proclamar ilumina o sentido da festa que celebramos e indica três atitudes fundamentais para viver esta JMJ.
Bispo de Leiria-Fátima pediu para não se ignorarem “as feridas abertas da guerra, da miséria, dos que não têm abrigo…”
Em alguns deles, dos pés, eram visíveis as marcas da caminhada que se comprovavam pelo coxear dalguns.
Na Eucaristia celebramos sempre, antes de mais, a presença viva de Jesus entre nós. Durante a sua vida, Ele mostrou-se sempre como a mão estendida do Pai do céu, para ir ao encontro dos que se sentem em necessidade.
Neste dia 10 de Junho, este santuário de Fátima veste-se de especial festa para receber o tesouro mais precioso da humanidade que são as crianças, que são o centro e o tesouro mais precioso das nossas famílias e a esperança do mundo.
Ao reunir-nos esta manhã, nesta catedral, a igreja-mãe da nossa Diocese, é bom ouvir, como dirigidas a nós as palavras que o evangelista Lucas nos lega sobre os sentimentos de Jesus quando se colocou à mesa com os discípulos, neste dia que precede o dom total da Sua vida.
Neste Domingo de Ramos, a Igreja católica reúne-se, como nós aqui em Fátima, para celebrar e integrar-nos espiritualmente na entrada de Jesus em Jerusalém onde foi reconhecido pela multidão exultante que o proclama como “Aquele que vem em nome do Senhor” e O aclamou gritando “Hossana, ó Filho de David!”, identificando-o como o salvador prometido por Deus ao seu povo e ao mundo.
Com a presença da maioria dos Bispos de Portugal, de um grande número de sacerdotes e Diáconos, do Senhor Presidente da República, mais alto representante do país, e de uma multidão de fiéis aqui presentes, e outros que nos seguem por meios telemáticos, realizamos hoje, neste emblemático santuário de Vila Viçosa, um ato pleno de significado, tanto do ponto de vista religioso, como civil e identitário da nossa realidade portuguesa e da vida de toda a Igreja.