Um Natal com São José
Uma das palavras que o Santo Padre nos transmite e repete acerca de S. José é “ternura”. E tem razão. José apercebe-se da gravidez incompreensível da sua desposada.
Uma das palavras que o Santo Padre nos transmite e repete acerca de S. José é “ternura”. E tem razão. José apercebe-se da gravidez incompreensível da sua desposada.
Sim, o colo confortável que preparamos para os nossos filhos, para as vidas que fazem parte da nossa vida, que passam pela nossa vida, às vezes por breves instantes, prepara-se com muita antecedência, fazendo crescer em nós o amor a Deus e aos homens.
A história tocou-me porque, em momento de falta de saúde, com muitos exames médicos, consultas e duas operações, usei muitos “para-quedas”, muito bem dobrados, graças a uma grande quantidade pessoas que tinham estudado.
O homem não está satisfeito por ser aquilo que é. Por isso, busca um humanismo + (h+) que estará para além do humanismo: o trans-humanismo.
Que será que caracteriza a paternidade? Em primeiro lugar, sem dúvida, é o amor; amor esse que leva os pais a cuidar dos filhos, a protegê-los do mal, a ensinar-lhes a verdade, mas também a exigir-lhes no cumprimento dos deveres à medida que os vão incumbindo de maiores responsabilidades.
Os governantes deveriam respeitar e apoiar os cidadãos nesta nobre tarefa. Como? Premiando os bons educadores e formadores, sejam eles pais ou professores.
Quando sabemos que uma alegria é verdadeira? A resposta é simples e estranha, estando escondida numa frase comum: “Valeu a pena!”.
Certo pai abandonou a mulher com dois filhos. O choque foi terrível, pois a senhora estava habituada a cuidar do marido, dos filhos e da casa, sem nunca ter tido necessidade de emprego.
A adolescência é o momento de nos confrontarmos com a vocação. Temos, pais e filhos, formadores e formandos, de a reconhecer e compreender (aqui está o enigma) que somos livres de a abraçar ou de a rejeitar.
Peter e Mary, chamemos-lhe assim, tinham discutido no automóvel, durante a viagem para o hospital, acerca de quem devia lavar a loiça. O facto seria banal e passaria despercebido se esta história não fosse “a minha história” também, a história corrente de cada um de nós. Daí a “pandemia” que gerou.
Mas será que fazer o mal causa cansaço? Aos homens, sim. Podemos garantir que os gestos ou os atos que se praticam com maldade, por serem semelhantes às atitudes para trabalhar, cansam.
Vejamos: primeiro o veneno, a seguir um primeiro antídoto temporariamente eficaz, e depois o antídoto definitivo.
Sendo o Homem corpo e espírito, devendo o corpo estar sujeito à vontade para alcançar um bem maior, deverá esforçar-se por compreender qual é e onde está esse verdadeiro bem.
Sim. É chegado o momento de a reabilitar. Esta é uma palavra com futuro. Sempre que a humanidade se enfrenta com uma nova aventura, com um perigo, com uma … pandemia, é bom dizer sim.
Terminado o almoço, o cofre foi aberto com solenidade, pela mãe, na presença dos filhos. Foi simples e rápido: o cofre continha dez grandes sobrescritos com o nome de cada um deles, e outro, menor, dirigido à mulher.
O fim da liberdade é o amor. Se o homem se deixa enganar por mentiras, perde liberdade, pois não alcançará o seu objetivo.
Sim, é bom valorizar o dinheiro, sem contudo, lhe dar a primazia, pois pode cair-se na tentação de, sem trabalhar, vir a usufruir do trabalho dos outros.