Mês de amores
O mês de junho convida-nos a dar as boas-vindas ao amor mediante o exemplo dos chamados santos populares.
O mês de junho convida-nos a dar as boas-vindas ao amor mediante o exemplo dos chamados santos populares.
São já muitos os países que festejam o dia da mãe durante o mês de Maio. Os festejos são convenções para recordar o que é importante.
A história parece banal, mas é comum! Somos bastantes as Camilas que não percebem quanto são admiradas pelos seus pais, avós, cônjuges, irmãos, professores… Mas sobretudo por Deus.
O menino vai crescer e, um dia, o pai comprar-lhe-á uma marioneta e explicar-lhe-á a verdade: o Dirk não era um amigo a sério, mas estava ligado por fios às mãos de um Amigo desconhecido.
Camila é uma lutadora, apaixonada pela vida. Conseguiu tirar um curso superior, casou e é mãe de um rapaz. Passou bem durante a gravidez, mas as dores voltaram logo que o bebé nasceu.
É connosco que Portugal vai passar a contar se nos erguermos do nosso fácil papel de criticar e nada fazer. Há que pensar bem o que podemos fazer por Portugal, aquilo que nos é acessível.
Continuei a ouvir Camila falar sobre a vela e as amizades que ela guardava escondidas: as da sua amiga por ela e, sobretudo, por Jesus.
Esta simples canção, cuja ideia transcrevemos muito resumidamente, revela grandes segredos do mundo, leva-nos pela mão, como ao pequenito, pelo caminho da sabedoria.
Enfim, os adultos acabam sempre por falar do “meu livro”, a quele que mais os inspira para a vida.
Há países que tornam o amor prisioneiro de leis enganadoras, mas há um portão que abrange todas essas portas.
mos diálogos de Jesus com S. Pedro, que aconteceu durante os quarenta dias em que o Salvador ainda permaneceu na terra depois de ter ressuscitado.
Logo que nascem, os bebés choram. É a sua primeira comunicação: “Estou aqui, saí para o mundo, estou vivo, cuidem-me!” É isto que os pais ouvem ao chegar aos seus ouvidos aquele primeiro vagido dos filhos. Souberam escutar, embora não soassem palavras.
Num pós-operatório, as dores fazem-se sentir na zona da costura, e um pouco por todo o corpo. Em tempo de pandemia, a solidão é amenizada apenas por uma única visita diária de uma hora.
De todas as perdas na vida, há duas extremamente angustiantes, sobretudo se a perda se alonga no tempo. Uma, é a perda de pessoas queridas; outra, é a perda do caminho, de orientação, como pode acontecer no alto mar ou em montanhas elevadas.
S. José não foi uma pessoa “importante”, mas deixou um rasto que é visível e irá permanecer pelos séculos.
De onde nos vem a autoridade? A palavra autoridade não está bem vista nos nossos tempos, mas é algo próprio dos homens; todas as pessoas podem e devem exercer autoridade em certos momentos e circunstâncias da sua vida.
Um dos primeiros cuidados paternais de S. José foi providenciar a circuncisão de Jesus oito dias após o seu nascimento.
Nos tempos que estamos a viver, estas palavras têm o mesmo sentido para todos os povos que vivem sobre a terra: cuidado com o contágio por Covid-19 e suas novas estirpes.
Não é novidade, mas é bom recordar como é seguro o colo de S. José. Santa Teresa de Jesus tinha-lhe muita devoção.
Tudo isto tem a ver com Zenão, o idoso que descobriu que é e será sempre jovem. “O que distingue um velho de um jovem”, diz-me Zenão, “É o futuro.