Apetece-me recordar, como ponto de partida, que a metáfora da viagem para representar uma extraordinária filosofia – há mesmo quem lhe chame teologia – da história humana, é a espinha dorsal de uma das nossas maiores glórias literárias, que talvez continue a sofrer de algumas décadas de maus tratos nas aulas de Português, no Ensino Secundário.