Abril 28, 2020

Arrumar pequenas coisas que se foram deixando fora do lugar, e a limpeza da casa, em profundidade, como antigamente se fazia pela Páscoa, pelo menos na minha aldeia.
Um outro vírus que, de igual forma, entra pela nossa casa, nos cai nas mãos, de forma muito silenciosa e subtil. Um vírus também ele invisível. Olhamos para ele, tocamo-lo e ele, sorrateiramente, corrompe-nos a alma e tira-nos a liberdade de sermos o que realmente somos.
Dadas as contingências atuais e a obrigação de ficar em casa, convidamos todos a confiarmos a nossa vida à Mãe do Céu, rezando o rosário neste mês de maio. De dois modos.
Peter e Mary, chamemos-lhe assim, tinham discutido no automóvel, durante a viagem para o hospital, acerca de quem devia lavar a loiça. O facto seria banal e passaria despercebido se esta história não fosse “a minha história” também, a história corrente de cada um de nós. Daí a “pandemia” que gerou.
A minha resposta foi simples e direta: “Não acredite nelas... São obra de mentes doentias ou fanáticas. Acredite somente nas palavras de Jesus no Evangelho. E fique em paz”.
Ao longo de 130 páginas de texto, divididas em 5 capítulos, o aluno percorreu o tema da misericórdia, desde o ponto de vista filosófico, bíblico e ético-moral.
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