Estas temáticas foram referidas amiúde pelas respostas recebidas pela comissão diocesana, que refere existirem "muitas resistências em superar a imagem de uma Igreja rigidamente dividida entre líderes e subordinados, entre os que ensinam e os que têm de aprender".
Um dos sintomas de que as coisas não estão bem e com o qual todos concordaram e deram exemplos, é a "pressa de que a Missa acabe e o padre se despache".
Para D. José Ornelas, a reflexão que está a ser feita em toda a Igreja universal, deve orientá-la para um espírito de missão que a faz sair das suas paredes para ir ao encontro de todos e testemunhar-lhes o sentido da fé e da pertença a essa mesma Igreja.
O processo sinodal está, portanto, ainda no início e já revela as dificuldades de se conseguir envolver todos e se fazer o necessário discernimento, para chegar a conclusões efetivas de modo a implementar-se novos modos de agir eclesial.