Nas palavras do diretor do Colégio, Manuel Lourenço, esta sessão não foi mais do que a formalização daquilo que na realidade já existia: “uma prática colaborativa, ativa, embora difusa e informal”.
Nos últimos anos, estes momentos têm sido especialmente envolventes, nomeadamente no que diz a uma integração mais cuidada dos catequizandos na Eucaristia e a uma participação mais evidente por parte dos pais.