O bispo diocesano chama a atenção para as fragilidades que resultam da pandemia às quais deve ser dada uma resposta que rejeite o individualismo. Afirma que "Ao vírus do individualismo e da indiferença aplica-se a medicina do cuidado recíproco".
Este ano viveremos a Quaresma no contexto da terceira vaga da pandemia mais complicada e cheia de incerteza. Gerou-se um ambiente onde se respira cansaço, perplexidade, desconcerto, esgotamento face às feridas pessoais e familiares e aos efeitos económicos e sociais que a crise pandémica deixa atrás de si.
Venho convidar os fiéis católicos e porventura outros cristãos e pessoas em busca espiritual, para se juntarem em grupos, se sentarem a esta “mesa da Palavra de Deus” e se alimentarem dos dons divinos, usando os apoios oferecidos neste guião.