Marinha Grande encerra ano pastoral em festa

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No domingo 8 de junho, Solenidade de Pentecostes, a paróquia da Marinha Grande encerrou o seu ano pastoral com uma festa “ad gentes”, voltada para fora, para a cidade.

Numa feliz “Deuscidência” (uma coincidência de Deus), as datas escolhidas, quer para a festa da paróquia, quer para as festas da cidade da Marinha Grande, encontraram-se e permitiram que a Igreja e a Cidade se abraçassem, para festejarem juntas, no Parque da Cerca.

Assim, o domingo de manhã foi dedicado à festa da paróquia, que começou logo cedo com atividades das crianças e jovens da paróquia, enquadrados pelos seus catequistas. Dedicaram-se, sobretudo, entre correrias e muita alegria, a recortar e colar “línguas de fogo” (como narrado no Livro dos Atos dos Apóstolos) em longos cordões que depois foram “estrategicamente” estendidos sobre as cabeças de todos aqueles que estiveram nas celebrações.

Foram montadas duas tendas, uma para recolhimento e oração e outra onde foram colocados painéis cobertos por cartazes que faziam referência aos movimentos, serviços e obras da paróquia. O vento “impetuoso” encarregou-se de desmontar a tenda de oração, como que a dizer-nos que naquele dia a oração tinha de ser colectiva, em comunhão de irmãos, vindos de todas as partes para a festa da cidade, que naquela manhã se fez também festa de Deus e com Deus, em Igreja.

Às 11h00, teve início a Eucaristia, celebrada no altar colocado no palco das festas, sendo a igreja edifício “substituída” pela relva verde e o céu azul, que a meio da celebração derramou umas lágrimas de chuva, como que a lavar preconceitos, incompreensões, de modo a que todos unidos, crentes e não crentes, celebrassem, cada um à sua maneira, o Deus que nos criou. Um coro de jovens e adultos animou a Eucaristia, com uma harmonia muito agradável e tocante.

O pároco, padre Armindo Ferreira, na sua homília, frisou bem essa feliz união da Igreja e da Cidade, levando-nos a perceber que o Espírito Santo “sopra” para todos e em todos, como Ele muito bem entende e quer.

Percebia-se, no final, pela alegria, pelos sorrisos, pelas conversas, que a festa tinha sido abençoada por Deus e que o seu amor tinha sido, como sempre, derramado nos homens.

Para o ano lá estaremos, se Deus quiser, para festejar a alegria de ser cristão.

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