Uma homenagem aos pais…

Neste dia 19 de março, em jeito de singela homenagem a todos os que têm a graça e a responsabilidade de serem pais, desejamos um feliz Dia do Pai e que Deus os abençoe e acompanhe nessa nobre missão de transmissores de vida, de virtudes humanas e sociais e de fé!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os parabéns do Papa Francisco

“Parabéns a vós, pais, neste vosso dia! Peço para vós a graça de permanecer sempre muito próximos dos vossos filhos, deixando-os crescer, mas próximos, próximos! Eles têm necessidade de vós, da vossa presença, da vossa proximidade e do vosso amor. Sede para eles como são José: guardiões do seu crescimento em idade, sabedoria e graça. Guardiões do seu caminho, educadores; e caminhai com eles. E com esta proximidade, sereis verdadeiros educadores. Obrigado por tudo aquilo que vós fazeis pelos vossos filhos: obrigado!”

Audiência geral, 19/3/2014

 

Nasceu-te um Filho

Nasceu-te um filho. Não conhecerás,

jamais, a extrema solidão da vida.

Se a não chegaste a conhecer, se a vida

ta não mostrou – já não conhecerás

 

a dor terrível de a saber escondida

até no puro amor. E esquecerás,

se alguma vez adivinhaste a paz

traiçoeira de estar só, a pressentida,

 

leve e distante imagem que ilumina

uma paisagem mais distante ainda.

Já nenhum astro te será fatal.

 

E quando a Sorte julgue que domina,

ou mesmo a Morte, se a alegria finda

– ri-te de ambas, que um filho é imortal.

Jorge de Sena, in “Visão Perpétua”

 

As Mãos do Meu Pai

As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis

sobre um fundo de manchas já cor de terra

– como são belas as tuas mãos –

pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram

na nobre cólera dos justos…

 

Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,

essa beleza que se chama simplesmente vida.

E, ao entardecer, quando elas repousam

nos braços da tua cadeira predileta,

uma luz parece vir de dentro delas…

 

Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,

vieste alimentando na terrível solidão do mundo,

como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?

Ah, Como os fizeste arder, fulgir,

com o milagre das tuas mãos.

 

E é, ainda, a vida

que transfigura das tuas mãos nodosas…

essa chama de vida – que transcende a própria vida…

e que os Anjos, um dia, chamarão de alma…

Mário Quintana, in “Esconderijos do Tempo”

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