Na Missão do Sumbe, o Natal foi cheio de alegria e festa. É edificante perceber como este povo sente o Emanuel na possibilidade de poder celebrar Natal, na simplicidade de contemplar o presépio ainda que feito toscamente com os recursos que se têm à mão.
Quando cantam o Glória acompanhado pelos batuques, é mesmo esse grito que querem exprimir: Glória a Deus que nos envia o Seu Filho. O pai-natal não subiu à Donga… Houve presentes para as crianças: um rebuçado a cada um, após a Missa do dia de Natal. Muita gente caminhou a pé 30 e 40 quilómetros “apenas” para celebrar a noite e Missa de Natal.
É assim por cá. Um Natal diferente, mais genuíno talvez, mais próximo do mistério central que celebramos.