Peregrinação de ação de graças: Santos Francisco e Jacinta Marto foram a Roma

As imagens e as relíquias dos novos santos Francisco e Jacinta Marto foram a Roma com um grupo de 80 peregrinos do Santuário de Fátima e da Postulação, nos dias 19 a 23 de maio.

Nesta peregrinação para agradecer a Deus a canonização e a presença do Papa Francisco na celebração do centenário das aparições, participaram o bispo D. António Marto, o reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, a Irmã Ângela Coelho, postuladora da causa de canonização dos mencionados pastorinhos, o cardeal patriarca de Lisboa D. Manuel Clemente e os arcebispos de Braga e de Évora.

Em Roma, os peregrinos, a que se juntaram muitas outras pessoas portuguesas e de várias nacionalidades, participaram numa missa na basílica de S. Pedro, presidida pelo cardeal Ângelo Amato, prefeito da Congregação da Causa dos Santos. No dia anterior, o bispo de Leiria-Fátima presidira à missa na basílica de S. João de Latrão. No domingo à tarde, na basílica de Santa Maria Maior, coube ao patriarca de Lisboa presidir à Eucaristia. O grupo peregrino com as imagens e as relíquias dos novos santos deslocou-se também a Assis e aí celebrou a missa na basílica de Santa Clara. Além das celebrações e de um concerto de órgão, houve também um convénio na Universidade Gregoriana sobre a espiritualidade dos santos Francisco e Jacinta Marto, com intervenções do cardeal Amato, Marco Daniel Duarte, D. António Marto e do reitor da referida Universidade, o jesuíta português Nuno Gonçalves.

Falando dos novos santos, o Cardeal Ângelo Amato louvou a Deus “pelas maravilhas que manifestou nestas duas crianças que tanto nos ensinam” e afirmou que “a santidade não tem idade, a luz de Deus manifesta-se nos pequenos e nos grandes”; nos videntes de Fátima “mostra a simplicidade dos inocentes” e acompanha cada um de nós no caminho para Jesus Cristo”. Já o bispo de Leiria-Fátima revelou ter o “coração em festa” pelo valor da vida invisível do Francisco e da Jacinta, que não eram famosos, nem tinham acesso a redes sociais, mas “viviam no silêncio a experiência da fé”.

Por onde passaram, as imagens e relíquias dos novos santos suscitaram admiração e simpatia, de modo que as pessoas receberam com alegria as estampas de recordação e oração que eram oferecidas no final dos diferentes atos.

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