Peregrinação a Santiago de Compostela do Grupo de crismandos de Nossa Senhora da Piedade

Mais de 30 jovens do 10.º ano de catequese da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade – Ourém, entre os dias 1 e 4 de março, realizaram a sua peregrinação a Santiago de Compostela. Foram acompanhados pela catequista e por alguns pais. Parte do percurso foi feito de autocarro e cerca de 100 km a pé. Ao longo do caminho, fomos acompanhados pela passagem bíblica dos discípulos de Emaús, que, tal como estes jovens, puderam fazer a sua experiência de dúvida, algum desapontamento face ao idealizado, mas também viveram a experiência de serem tocados por Jesus. Além disso, contamos ainda com a visita do pároco, P. Jorge Guarda, do padre Nico, de Seiça e Alburitel, do seminarista Franciskus e do professor Jorge Martins. Celebrámos juntos a Eucaristia no Albergue, na qual pudemos reconhecer que era Jesus quem nos acompanhava ao longo do caminho. Certamente foi um marco na vida de todos estes jovens, que, ao fim de mais de 100 km a pé, chegaram renovados a Santiago de Compostela, onde puderam, junto do Apóstolo São Tiago, agradecer toda a sua experiência.

TESTEMUNHOS

Transformação. Venho falar um pouco sobre a minha experiência enquanto peregrina de Santiago de Compostela… Sempre me disseram que seria algo transformador, confesso que duvidei… Como é que uma caminhada de horas e horas me transformaria?
Lá está, o provérbio de que “só quem passou sabe” passou a fazer sentido.
No Caminho de Santiago, consegui refletir sobre inúmeras coisas, afinal, eram 8h diárias a andar durante 4 dias. Sinto que, talvez pela questão da vulnerabilidade de estar num sítio fora da minha zona de conforto e longe dos meus, acabei por olhar para o caminho e para aquilo que me rodeava de forma diferente. Passei a olhar de forma mais profunda para cada casa que passava, cada animal que encontrava era motivo de foto, cada placa… tudo coisas que encontro diariamente na minha cidade, mas que naquele momento me traziam uma felicidade imensa e um sentido de esperança.
Falando em esperança, gostaria também de partilhar aquilo que mais me marcou ao fim destes 4 dias de peregrinação: a esperança (ou a falta dela).
Como é de esperar, o cansaço vem ao fim de um tempo, confesso que comigo aconteceu sobretudo no último dia, em que já tínhamos completado 80 e tal km e precisávamos de finalizar mais 27 km com a chegada a Santiago de Compostela…
Foi um dia particularmente difícil para mim, em que já não sentia mais nenhuma força nas pernas e o caminho parecia nunca mais terminar. O que me motivou a completar o percurso? A fé. Todos sabemos que é nos momentos mais complicados que conseguimos ver o poder da nossa fé a agir sobre nós, e comigo não foi diferente.
Lembro-me de rezar muitas vezes para que Deus me desse forças, que pareciam não existir mais, lembro-me também de sentir a presença de Deus em outras situações, nomeadamente em momentos que já não aguentava mais das pernas e, de repente, o grupo decidia dar uma pausa (era demasiada coincidência a favor de mim ou seria a bondade de Deus?!)…
Com a chegada de regresso à Paróquia de Ourém, venho cansada, obviamente, mas grata pelo caminho percorrido e com vontade de me aproximar ainda mais de Deus, porque tal como eu vivenciei, Deus está sempre lá para nos apoiar.
Ele nunca nos abandona! (Érica Guerra)

Para mim, Santiago de Compostela foi uma das melhores experiências da minha vida. Esta jornada fez-me ultrapassar dificuldades, entre elas a dor, o cansaço e a exaustão, para alcançar o meu objetivo. Esta caminhada ajudou-me a perceber quem realmente sou, quais são os meus limites e o que me motiva.
Mas, para além do autoconhecimento, este percurso permite-nos também conhecer outras pessoas — algumas que já faziam parte da nossa vida e outras que nunca tínhamos visto antes. Pessoas que guardarei para sempre, pois, em cada brincadeira, abraço, conversa ou desabafo, ajudamo-nos mutuamente a perceber que, se quisermos, somos capazes de tudo, e que sem motivação nada é possível.
Além disso, esta caminhada fez-me sentir algo ainda mais especial: a presença de Deus em cada passo. Nos momentos mais difíceis, quando parecia que não ia aguentar mais, senti que Ele estava lá, a dar-me forças para seguir em frente. Durante uma partilha, disseram-me algo que nunca vou esquecer: cada pegada no chão era Deus a carregar-me ao colo, porque Ele nunca me abandonou.
Este percurso é muito enriquecedor e muito bonito, porque todos juntos lutamos pelo objetivo que tínhamos.
Claro que esta experiência não teria sido possível sem a ajuda de muitas pessoas, e quero usar este testemunho para lhes agradecer. Em especial, ao seminarista Miguel Francisco, que nos apoiou imensamente na nossa caminhada — tanto a nível pessoal e de grupo, como na nossa relação com Deus. Para além do Miguel, quero agradecer à catequista Filomena Sousa, ao Padre Jorge, ao Renato Lopes, à Isabel Dinis, à Maria Mendes, à Sílvia Reis e ao Jacinto e António que, apesar da idade, não desistiram em momento algum. E, claro, um enorme obrigada ao nosso guia, Marco Nuno, e ao nosso motorista António Morais, que nos acompanharam em cada passo desta jornada. (Laura Lopes)

Então, Santiago… Para mim, a peregrinação a Santiago de Compostela foi enriquecedora… Nunca tinha tido a oportunidade de sair de Portugal e fazê-lo pela primeira vez com uma aventura destas, foi só INOVADOR!
Muitas foram as dores, os “não aguento mais”, o cansaço, mas havia sempre algo a dar força… acredito que é Deus.
Além do lado espiritual, muitos foram os momentos de convívio uns com os outros. Fortalecer amizades, criar outras… ficará sempre a marca e, na minha perspetiva, é a isso que nos temos de agarrar, afinal foi isso que Santiago nos ofereceu. Tudo isto junto, com 3/4 horas de sono diárias para enfrentar cerca de 10 horas ou mais a caminhar não foi fácil, mas não é à toa que o nosso lema foi, é e será sempre ULTREYA!
Bem, só me resta agradecer a quem contribuiu para que tudo se realizasse. Ao seminarista Miguel Francisco, que não só nos acompanhou durante estes 6 meses, mas também nos preparou um pequeno guião para que nos orientássemos ao longo de cada dia. À catequista Filomena, que nos lançou este desafio e que sempre acreditou que o conseguíamos concretizar. À Isabel Dinis, Sílvia Reis, Dona Luísa e ao Renato Lopes, por nos acompanharem e, se algo fosse preciso, estavam sempre “ativos”. Em especial, ao meu avô, António Costa, que fez questão de me acompanhar estes 4 dias e que eu tanto gostei. Ao Jacinto, que nunca desistiu. Ao nosso motorista António Morais, sem ele, de certeza, que não tínhamos feito tal coisa num curto espaço de tempo. E ao nosso guia Marco Nuno, por nos ter ajudado a organizar tal aventura.
“Buen Camino”, porque o verdadeiro caminho começa agora! (Lara Costa)

Santiago de Compostela foi uma experiência incrível e única.

A caminhada em si proporcionou vários momentos de partilha, aprendizagem, compreensão e união.

Por ser uma caminhada difícil, tivemos de nos apoiar uns nos outros. Todos ali estávamos a viver o mesmo sofrimento, a sentir a mesma dor. No entanto, também estávamos a partilhar os mesmos sentimentos e momentos.

Vimos paisagens únicas e vivemos experiências inesquecíveis. Encontrámos pessoas que partilhavam o mesmo objetivo e enfrentavam as mesmas dificuldades. O facto de nos motivarmos uns aos outros fez-nos perceber que, mesmo que pensássemos que não conseguiríamos, tudo seria possível se acreditássemos e seguíssemos o caminho que Deus nos indicou.

Durante a caminhada, partilhámos assuntos e experiências pessoais, aproximando-nos uns dos outros. Foram quatro dias a andar sem parar. Por vezes, parecia que não tínhamos forças para dar mais um passo. Perdia-se a esperança e a convicção de que seria possível completar a meta do dia. Andar durante quatro dias seguidos não está ao alcance de todos. E acho que posso dizer por todos que, mesmo sem muita esperança no final do dia, sabíamos que no dia seguinte estaríamos preparados para continuar a caminhar e cumprir mais uma etapa. 

Trabalhámos neste projeto durante anos. Organizámos tudo para que fosse possível.

Tínhamos objetivos e cumprimo-los.

A Catedral é linda, assim como as paisagens que encontramos pelo caminho.

A convivência em grupo foi uma das partes que recordarei para sempre. Tanto em momentos de lazer como em momentos de ajuda durante a caminhada. Todos estávamos ali para um mesmo objetivo e, mesmo que estivéssemos cansados ou com dores, iríamos fazer tudo para que tudo fosse possível. Cada um prezava por cada um. Ninguém deixava ninguém para trás.

E apesar das dificuldades, sei que todos vamos guardar estes 4 dias no coração e na memória.

Que esta iniciativa sirva de exemplo para inspirar mais pessoas a aventurarem-se nesta experiência. (Iara)

Falando agora sobre a nossa jornada pelos caminhos de Santiago, tenho a dizer que foi um marco na minha caminhada pela catequese. 

Aprendi muito, a caminhar superavam-se diversos obstáculos e, apesar das dores e cansaços, mantínhamos a fé que nos fez chegar até ao destino final. Esta experiência também se pode utilizar para a vida, apesar das dificuldades nunca desistir e nunca perder a fé.

Nos primeiros dias, a caminhada fez-se bem, mas, no último dia, o cansaço e dores nos pés extremas atingiu-me, isto a 10 km do fim, estava sem forças, foi uma obra Divina, porque passados alguns quilómetros, ganhei energia para continuar (até consegui ainda correr um bocado) e cheguei até Santiago. 

Foram à volta de 118 Km, uma caminhada longa que me permitiu conectar mais espiritualmente, também muito graças às orações, desafios e reflexões propostos pelo Seminarista Miguel Francisco. 

No primeiro dia, tínhamos de, durante a etapa, recordar um momento especialmente frutuoso que tenhamos vivido ao longo deste ano de Catequese.

No segundo, o desafio era pegar uma pedra ao longo da caminhada que representasse situações concretas da nossa vida que fossem um peso para nós, para depois deixar em Santiago de Compostela, no final do dia celebrámos missa com o padre Jorge, no albergue, também foi um dos momentos altos do dia. 

No terceiro dia, a missão era escrever um pequeno pedido, pensando em algo que para nós fosse difícil e precisávamos de ajuda para ultrapassar, este foi o dia em que fizemos mais quilómetros, cerca de 36. O momento mais marcante foi quando, à noite, no albergue fazíamos uma reflexão sobre os últimos 10 anos de catequese, um momento emocional, em que recordámos as atividades mais importantes que realizámos ao longo deste ano, as amizades que fizemos e fortalecemos e dos amigos que mantivemos (alguns dos amigos que fiz ao longo desta jornada de catequese mudaram de escola ou de cidade, e foi através da religião que consegui manter o contacto com eles).

No quarto dia, tínhamos de entregar uma imagem de Nossa Senhora a um peregrino e rezar uma oração com ele, este último já o fiz em Santiago de Compostela, dando-lhes a Nossa Senhora que o Miguel nos tinha dado num dos dias anteriores, e rezando uma oração com eles. 

Outro desafio que tivemos era entregar uma pulseira a uma pessoa na rua, também foi um momento incrível em que dei algo ao próximo e tanto a pessoa que a recebeu como eu ficámos felizes.

Com isto tudo, tenho a dizer que foi uma atividade que me tocou e ficará para sempre no meu coração. Apesar das dificuldades, fomos sempre um grupo unido e que queria sempre chegar mais longe, os momentos de convívio no albergue e durante a caminhada, os laços de amizade reforçados, as lições aprendidas e principalmente o reforço da minha fé, são algo que nunca irei esquecer.

Tenho a agradecer a todos que possibilitaram a que isto fosse possível, principalmente ao Seminarista Miguel Francisco, que, ao longo do ano, me fez olhar para a catequese de forma diferente (com todas as atividades que proporcionou), não como uma obrigação, mas como um momento de reconexão com Deus e, ao mesmo tempo, um reforçar laços de amizade com o grupo de catequese.

Além deste, um agradecimento especial à catequista Filomena Sousa. Sem ela nada disto seria possível, pois acompanhou-nos durante os últimos três anos, nos momentos bons e menos bons, que formou um “forte” grupo de catequese, mas acima de tudo aumentou a minha fé. (Afonso Ramalho) 

Esta peregrinação a Santiago de Compostela será inesquecível por muitos motivos, especialmente, pela força e a preocupação que o grupo tinha por cada pessoa. Por exemplo, nos momentos de maior cansaço, havia sempre alguém que nos conseguia motivar a continuar. Foram quatro dias de muito convívio e brincadeira, que nos aproximaram ainda mais. Criámos novas amizades e fortalecemos as que já existiam. Além disso, aprendemos coisas novas com os mais experientes e com o grande Miguel, que foi uma companhia incrível nesta aventura. (João Monteiro) 

Santiago

Uma superação física, uma reflexão psicológica, uma introspeção espiritual, um companheirismo lúdico e didático.

Programar uma caminhada a Santiago de Compostela é, só por si, o alavancar de um mix de emoções, é sentir um nervoso miudinho, um formigueiro na barriga, uma alegria motivada pela aventura que se avizinha. 

Pensamos até que ponto conseguimos superar fisicamente, por muito que uma pessoa normal, se sinta preparada, e que pense que o ser humano tem a capacidade física para aguentar esta caminhada, a preparação física é de extrema importância. Não é por sermos mais magros ou por nos cansarmos menos que estamos mais preparados, mas sim que preparação temos de pernas e principalmente de pés. O treino antecedente com caminhadas ou corridas vai ajudar e muito a preparação dos pés, massagens com cremes gordos também ajudam. 

A caminhada em si é sempre o mote para canalizarmos a nossa mente para uma reflexão mais profunda, altura em que conseguimos ir buscar traumas mais profundos, soluções para ultrapassar obstáculos que sempre considerámos problemas. É nesta altura que elevamos a nossa mente, o nosso ego para a introspeção mais profunda, o nosso magma espiritual, o nosso porquê existencial, o que andamos aqui a fazer, de onde viemos e para onde vamos. Esbarramos em perguntas ao qual não obtemos respostas em que a razão científica jamais atingirá o nível teológico, em que Deus é soberano, consolidando que a sua existência faz todo o sentido e que afinal está mais presente do que alguma vez imaginamos.

Foram quatro dias de peregrinação cheios de esplendor e a expectativa estava no ar. O grupo era grande e diverso de 44 pessoas, composto por jovens do 10º ano da catequese acompanhados por 8 adultos 

Reinou o convívio e a partilha de experiências entre jovens e de jovens cotas, mas, acima de tudo, fica reflexão sobre o que se construiu até hoje, enquanto católicos que somos e que católicos queremos ser, todos compartilhamos a vontade de viver essa experiência única de fé e reflexão.

A convivência foi criando laços de amizade entre todos, e, já no primeiro dia, ficou claro que a jornada seria muito mais do que uma simples caminhada.

No segundo dia, o ritmo aumentou, e já começámos a sentir os primeiros sinais do cansaço. As pernas pesavam mais, e a mente começava a questionar a distância ainda por percorrer. Mas, em cada parada, havia sempre uma palavra de incentivo de algum amigo que nos lembrava o verdadeiro objetivo da peregrinação: a renovação espiritual. A união do grupo parecia crescer a cada passo, e todos se apoiavam mutuamente.

O terceiro dia foi o mais desafiador, as pernas e os pés já estavam cansados, mas o pensamento de que estávamos a poucos quilómetros de Santiago dava-nos forças para continuar. Foi nesse dia que começamos a perceber que a caminhada não se tratava apenas de alcançar o destino, mas de viver o processo: cada passo dado, cada conversa partilhada, cada momento de silêncio. O que antes parecia um desafio impossível estava ao alcance, e o sentimento de conquista espalhou-se pelo grupo.

No quarto e último dia, chegamos finalmente a Santiago de Compostela. A cidade, com sua catedral imponente, recebeu-nos com uma sensação de paz, agradecimento pela jornada, pelas amizades e pelas lições aprendidas. A caminhada transformou-nos, fez-nos refletir sobre a vida, sobre a fé, e sobre o verdadeiro significado da nossa peregrinação.

Estávamos cansados fisicamente, mas espiritualmente renovados. Cada um de nós, de alguma forma, havia vivido uma experiência de autodescoberta e fortalecimento da fé. A caminhada de quatro dias a Santiago de Compostela não foi apenas uma viagem, mas uma verdadeira experiência de fé, união e transformação. (Renato Lopes, pai de um dos jovens) 

O meu nome é Filomena Sousa. Fui a mentora desta peregrinação de 33 adolescentes que irão fazer o Crisma no próximo dia 25 de maio.

Tenho vindo a acompanhá-los desde o 8º ano, a evolução é algo magnífico. É um ano em que gosto muito de começar um grupo, pois é a fase de mudança que admiro.

Que dizer desta peregrinação? É sempre uma experiência única. Os grupos que tenho levado são sempre uma aprendizagem, pois nenhum é igual. Somos todos diferentes, cada vez mais vamos tendo consciência disso.

Foram 4 dias muito ricos, experiências únicas e pela primeira vez, fiz os caminhos de Santiago sem chuva.

Tivemos algumas dinâmicas pelo caminho, nomeadamente uma em que o Miguel Francisco nos ofereceu uma imagem pequenina de Nª. Senhora de Fátima para entregar a outros peregrinos.Fiquei com a minha até chegar à catedral. Aí, depois de toda aquela emoção da chegada (entre lágrimas e sorrisos), procurei alguém a quem entregar a imagem. Vi dois homens abraçados e senti que a imagem tinha de ser entregue ali. Imaginei que também estavam emocionados com a chegada à catedral. Esperei que o abraço terminasse e depois dei a imagem a um. O que se passou foi algo de que não estava à espera: o senhor começou a chorar e deu-me um abraço, o outro olhou para mim, pediu também um abraço e disse-me: “Neste recinto tão cheio de gente, você escolheu a pessoa certa para dar essa imagem”. Eu respondi que não tinha sido eu a escolher, mas sim uma força que me fez chegar a eles. Percebi que o Senhor estava a passar um momento crítico na vida e o outro era um sacerdote. Foi algo que me fez pensar que o Espírito Santo se serviu de mim para dar a mensagem de N. Senhora aquela pessoa necessitada. De facto, nada acontece por acaso. (Filomena Sousa, catequista)

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