No dia 1 de abril, ao cair da noite, as portas da igreja paroquial de Santa Catarina da Serra abriram-se para receber todos os que, e foram muitos, quiseram acolher o novo pároco, padre José Lopes Baptista, e os outros sacerdotes da Unidade Pastoral de Fátima: os padres Armindo Castelão, Leonel Batista e Sérgio Henriques.
O ambiente foi de verdadeira comunhão, e os cânticos foram entoados por mais de meia centena de coralistas de toda a paróquia.
Foi grande a alegria de receber também o nosso bispo e os sacerdotes que quiseram associar-se a este momento.
O senhor bispo saudou todos os presentes e, de forma simples e clara, explicou todo o ritual que envolve a nomeação e início de funções do novo pároco. Agradeceu o bom e belo trabalho realizado pelo Pe. Mário, que, nesse dia, cessou funções de pároco, e confiou a paróquia nas mãos do novo pároco e dos restantes sacerdotes da Unidade Pastoral.
Foram momentos belos, repletos de intensidade e emoção.
Um membro da comunidade leu um texto de acolhimento, agradecendo a presença e a importância de todos e de cada um neste caminho sinodal.
No final, a palavra de acolhimento foi dirigida ao novo pastor, padre José Baptista, a quem agradecemos a coragem e humildade com que aceitou vir servir o povo de Santa Catarina da Serra, uma paróquia com 475 anos de história.
O pároco cessante e os sacerdotes da Unidade Pastoral de Fátima foram convidados a dirigir algumas palavras à comunidade.
O padre José Baptista agradeceu às comunidades de Monte Real e do Souto da Carpalhosa, paróquias onde exerceu o seu ministério sacerdotal nos últimos anos, a estima que sempre lhe manifestaram, e de que era sinal a numerosa representação destas comunidades neste dia. À nova paróquia, mostrou gratidão pelo acolhimento e deixou a certeza de que estará connosco para caminharmos juntos como Peregrinos da Esperança.
Foi relembrado que a esperança se constrói e alimenta em comunidade, com todos, todos, todos, e foram todos, todos, todos convidados a participar no jantar-convívio que se realizou depois da celebração.
Os espaços foram organizados e decorados de forma solene, com muita e boa comida, em ambiente de jubilosa alegria.
Agora, é tempo de arregaçar as mangas e pôr mãos à obra para construir uma Unidade Pastoral rica na diversidade, percorrendo o caminho na fé e na esperança, sob a proteção de Santa Maria, Mãe da Igreja.