Na Missa de Natal, D. António Marto pediu: “cuidemos uns dos outros”

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Na homilia da Missa de Natal a que presidiu, no passado dia 25 de dezembro, na Sé de Leiria, D. António Marto deixou o seu desejo de Natal e Ano Novo a todos os diocesanos: “por favor, cuidemos uns dos outros! Com a ternura que leva o afeto, a solidariedade e a justiça”.

“O Natal de Jesus não é uma lenda edificante ou apenas uma piedosa tradição”, disse D. António Marto, bispo da diocese de Leiria-Fátima. “O Natal autêntico é uma história verdadeira”, “cujo conteúdo e alcance profundo e universal só se descobre à luz da fé”, continuou. Nas suas palavras, “é uma festa de fé e de esperança”, “da ternura e da alegria de Deus com os homens”.

Na Missa de Natal, no passado dia 25 de dezembro, na Sé de Leiria, D. António Marto chamou ainda a atenção para o “anúncio do mensageiro celeste aos pastores”: “não tenhais medo”, “nasceu-vos hoje um salvador que é Cristo Senhor”. Este é, o verdadeiro sentido do Natal: “a alegria de partilhar com os outros a boa notícia”.

Na sua homilia, não deixou dúvidas: Jesus “nasceu para todos; não é só de alguns privilegiados. É para todo o mundo. Ninguém fica excluído do seu amor”. Esta é, no seu entender, “a beleza e a alegria do Natal”.

Neste ano pastoral dedicado à família, D. António Marto apelou ainda para que se dê “especial atenção” à dimensão familiar, “para renovar e reforçar os laços familiares” garantindo que “cada família seja verdadeiramente casa da ternura e da alegria, do afeto e do cuidado respeitador e amoroso”.

E, citando o Papa Francisco, referiu que “a família é feita de rostos, de pessoas que amam, dialogam, se sacrificam uns pelos outros”. A família é “o lugar onde recebemos o nome, o lugar dos afetos, o espaço da intimidade”. E, “na base do sentimento da alegria familiar profunda está a presença de Deus na família, está a seu amor acolhedor, misericordioso, respeitador de todos”.

No final da sua homilia, D. António Marto recordou ainda que “não há Natal sem fraternidade e solidariedade a nível comunitário e social”. Apelou a que “a celebração do Natal de Cristo” se traduza em “atitudes, gestos e ações de partilha e de solidariedade com as pessoas e as famílias mais necessitadas sobretudo nestes tempos de crise”.

E deixou o seu desejo de Natal e Ano Novo: “por favor, cuidemos uns dos outros! Com a ternura que leva o afeto, a solidariedade e a justiça”.

 

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