Os pequeninos do 1.º ano, com a sua alegria genuína, mostraram-nos, nesta Festa, o rosto sorridente e ‘irrequieto’ do Pai que acolhe e abraça a todos, com um coração magnânimo, onde todos cabem.
Deus é sempre um Pai Grande. E embora nós sejamos sempre ‘filhos’ pequenos, nos mais pequeninos da catequese, somos amados à maneira ‘grande’. A medida do amor de Deus Pai é sempre maior do que imaginamos ou possamos literariamente descrever. Mas, uma coisa é certa, os mais pequenos entendem muito bem esse amor imenso. Para que isso seja ainda mais evidente são os pais e as mães da terra, os catequistas, os sacerdotes, os cristãos… que podem testemunhar essa verdade! Um Pai de todos só se reconhece quando todos nos reconhecemos irmãos.
P. Luís Ferreira