Com o título “Viver a Fé em Cristo na Marinha Grande”, no âmbito das celebrações do Centenário da Restauração da Diocese, está a decorrer em colaboração com a Câmara Municipal da Marinha Grande e o Departamento do Património Cultural da Diocese, uma mostra do Património Cultural da Paróquia da Marinha Grande.
Pode ser visitada no Núcleo de Arte Contemporânea, no edifício da “Resinagem”, até ao dia 24 de junho, de terças-feiras a sábados, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
A abertura desta mostra foi realizada no passado sábado, dia 5 de maio, com a presença das entidades envolvidas e muitos paroquianos. Na ocasião, o pároco explicou o contexto desta exposição e agradeceu, em nome da paróquia. “ao Departamento do Património Cultural da Diocese, que elaborou o discurso museológico e cedeu parte dos materiais e iluminação que a compõem; à Câmara Municipal, que disponibilizou o espaço e apoiou desde a primeira hora, através das suas estruturas técnicas de apoio; aos arquitetos Humberto Dias e Pedro Gândara, que a gizaram com tanta beleza; à Daniela Sousa, pela fotografia e design gráfico; ao Pedro Jorge, pelos conteúdos gráficos; bem como às várias empresas que forneceram os materiais necessários e ao grupo de pessoas que colaborou com a sua sabedoria, técnica e com generosos esforço e dedicação”. Fez ainda referência ao historiador e investigador marinhense Hermínio de Freitas Nunes, a quem a paróquia deve a constituição do núcleo museológico Padre António Lopes do Rego, que reúne e preserva o património cultural da paróquia.
Também a presidente da Câmara, Cidália Ferreira, enalteceu “a bela obra apresentada pela paróquia e a boa colaboração entre o sagrado e o profano para o bem da sociedade”.
A visita inaugural foi conduzida por Sónia Vazão, do Departamento Diocesano do Património Cultural, que ajudou a “ver com olhos novos este património que enaltece a fé dos marinhenses que nos antecederam”.
Este momento foi ainda enriquecido com música de mensagem cristã executada com o grupo musical “privativo” do Alpha.
“Todo este esforço da paróquia (mesmo económico) e de tanta gente de boa vontade será compensado pelo enriquecimento humano, espiritual e cultural dos marinhenses, e não só, que venham a visitar esta mostra”, refere o pároco, padre Armindo Castelão Ferreira, em nota enviada ao Presente.