“Esta dimensão mariana é o mais forte antídoto contra uma concepção de Igreja puramente organizativa e burocrática. Em consequência, os fiéis e os ministros da Igreja, pela sua relação pessoal e identificação com Maria, viverão a sua relação e zelo apostólico e pastoral com amor e espírito de serviço e não de domínio, atentos à situação das pessoas para ter iniciativas e intervenções oportunas e criativas.” – D. António Marto, carta pastoral “Maria, Mãe de Ternura e de Misericórdia”