Diocese reconhece “qualidade” do contributo das filarmónicas

O toque e o ritmo musicais das Filarmónicas criam ambiente e harmonia muito próprios nas procissões religiosas, seja do Corpo de Deus, seja das festas das comunidades cristãs, pelo que não são substituíveis por quaisquer outros agrupamentos ou ritmos.

Sendo assim, é importante contar com elas e organizar bem as procissões, para que sejam verdadeiras manifestações religiosas e alimentem a fé de quantos nelas participam.

Estas são as principais conclusões da reunião entre os dirigentes de 11 das 17 filarmónicas da Diocese de Leiria-Fátima com responsáveis da Igreja local, no passado dia 7 de março, no Centro Pastoral Diocesano, em Leiria.

No encontro, que foi presidido pelo vigário geral, padre Jorge Guarda, e teve a participação do diretor do Departamento Diocesano de Pastoral Litúrgica, padre Sérgio Henriques, foi apresentada e oferecida a obra “Fátima Marcha Solene”, de Amílcar Morais, encomendada pelo Santuário de Fátima para a celebração do Centenário das Aparições, especialmente para a peregrinação das filarmónicas, que teve lugar em setembro do ano passado.

As filarmónicas costumam colaborar com a Diocese na procissão do Corpo de Deus, na cidade de Leiria, que, neste ano de 2018, acontecerá na quinta-feira 31 de maio.

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