D. António Marto participa em “leituras encenadas” no Mosteiro da Batalha

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“E o espírito voltará a Deus” é o projeto que está a levar cinco fins-de-semana imbuídos da Palavra de Deus ao Mosteiro da Batalha, “lugar que faz apelo à vivência da espiritualidade e à interrogação sobre o acreditar”.

“Um monumento que foi convento até 1834, lugar de peregrinação e também de estudos teológicos e que ainda é lugar de culto e oração, é, também, naturalmente, um espaço que faz apelo a uma reflexão sobre a Fé e a Palavra que a sustenta”, refere Joaquim Ruivo, diretor do monumento.

Para tal, pediu-se a cinco personalidades que escolhessem e comentassem textos da espiritualidade cristã e a outros tantos atores, encenadores e grupos de teatro da região que os levassem a cena.

A primeira apresentação decorreu no passado dia 24 de Setembro, com “As Obras de Misericórdia”, do Evangelho de São Mateus, texto escolhido e comentado por D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima, e encenado por João Lázaro e o Te-Ato. Numa noite agradável, “cheirou” a evangelização, com os atores a deambularem por entre as pessoas, sussurrando-lhes frases da Bíblia como se de notícias de jornal se tratasse. O Bispo diocesano foi um dos presentes e manifestou, no final, o seu agrado com a experiência.

Seguem-se mais quatro espetáculos, sempre às 21h00, nas Capelas Imperfeitas:

– No dia 30 de Setembro, Pedro Oliveira e o grupo Nariz apresentam o “Hino ao Amor”, da 1.ª Carta de S. Paulo aos Coríntios, escolhido e comentado pelo teólogo e biblista frei Joaquim Carreira das Neves.

– No dia 8 de Outubro, o ator batalhense Tobias Monteiro e a Kind of Black Box apresentam “O Apocalipse”, de S. João, texto escolhido e comentado por Joaquim Ruivo, diretor do Mosteiro.

– No dia 15 de Outubro, Frédéric Cruz e o grupo Leirena Teatro apresentam o “As Bem-Aventuranças”, de S. Lucas e S. Mateus, texto escolhido e comentado por António Marujo, investigador e jornalista.

– No dia 22 de Outubro, o conceituado ator Luís Miguel Cintra apresenta o “Eclesiastes”, versão de Damião de Góis, escolhido por si a sugestão do padre e poeta Tolentino de Mendonça.

2016-09-20 mosteiro

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