Cursos de Cristandade fazem formação sobre “Grupo e Ultreia”

Cerca de 50 cursistas da Diocese de Leiria-Fátima participaram numa atividade formativa sobre o tema “Grupo e Ultreia”, no passado dia 26 de novembro, organizada pelo secretariado diocesano, com apoio do secretariado nacional do Movimento dos Cursos de Cristandade.

Aproveitando para estreitar laços de amizade, os participantes ouviram abordagens sobre como realizar as reuniões de grupo e ultreias, indispensáveis ao crescimento cristão de todos quantos viveram um Curso de Cristandade. Foram despertos para a necessidade de se manterem unidos aos outros e a Cristo, entregando-se, dando-se, cultivando e vivendo a amizade, fiéis ao seu ensinamento “vê-de como eles se amam”. O principal objetivo de um Curso é ficar preparado para “ir ao encontro dos outros”, nos diferentes ambientes em que estão inseridos”, lembraram os formadores. E “podemos ser sempre melhores se fizermos o caminho do Pai, chegando aos outros pela amizade, salvaguardando a coerência entre o testemunho que damos e a nossa própria vida, chegando aos que precisam com uma caridade sem nome, sem identificação, na certeza apenas de que «Deus é o outro de todos os outros»”.

O Senhor fala a toda a hora e por todos os meios. A fé e a vida cristã são realidades que se celebram, que se testemunham em Igreja, sendo na comunidade que se encontra o ambiente ideal para fermentar cristandade. Por isso, a importância dos grupos e das suas reuniões periódicas, que sendo unidades naturais de amizade, devem centrar a sua ação “assumindo o passado, vivendo o presente e tendo esperança no futuro”.

Na meditação «Ide e Fazei Discípulos de Todos os Povos», o diretor espiritual, padre Alcides Neves, deixou a mensagem de que “Deus não precisa de nós, mas não dispensa a nossa colaboração”, salientando ainda a importância do testemunho, pois ele será resultado do que for a nossa vida.

A terminar, ouviu-se o testemunho de um jovem de 39 anos, de Évora, que falou do seu percurso pós-cursilho, que já vai em 12 anos, da forma como mudou a sua vida, as suas relações nos ambientes, pessoais, familiares e profissionais, e a importância da oração no seu dia a dia e nos momentos mais difíceis, ressalvando que para ele hoje seria impossível viver sem oração, pois aprendeu a estar “de joelhos diante de Deus e de pé diante dos homens”.

Foi uma jornada de trabalho, mas também de convívio e de partilha, cujo resultado foi francamente positivo.

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