Corpo de Deus no Juncal: Missa molhada, Missa abençoada

Foi uma celebração simples, mas cheia de significado. Destaca-se o momento final da Eucaristia, com adoração e bênção do Santíssimo. O pároco percorreu todo o recinto, levando o Senhor até junto de cada membro da assembleia, numa proximidade íntima entre o Senhor e o povo.

Na quinta-feira, dia 11 de junho, dia em que se celebra a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, a Eucaristia na paróquia do Juncal foi celebrada no exterior da igreja, de forma a poderem ser cumpridas as normas recomendadas para este tempo excecional, pois devido à dimensão do edifício, o número de lugares na igreja é reduzido.

Apesar da chuva, foi grande o número de pessoas que participou.

Na homilia, o padre António Cardoso convidou o povo a responder ao apelo do mandamento do Senhor: “Tomai e comei… Bebei todos” (Mt 26, 26s.). Comer este pão é comunicar, é entrar em comunhão com a pessoa do Senhor vivo. Esta comunhão, este ato de “comer”, é realmente um encontro entre duas pessoas, é deixar-se penetrar pela vida d’Aquele que é o Senhor, d’Aquele que é o Criador e Redentor. A finalidade desta comunhão, deste comer, é a assimilação da vida de cada pessoa à Sua, a transformação de cada um e conformação com Aquele que é Amor vivo. Por isso, esta comunhão exige a adoração, requer a vontade de seguir Cristo, de seguir Aquele que precede cada membro da Sua Igreja.

Foi uma celebração simples, mas cheia de significado. Destaca-se o momento final da Eucaristia, com adoração e bênção do Santíssimo. O pároco percorreu todo o recinto, levando o Senhor até junto de cada membro da assembleia, numa proximidade íntima entre o Senhor e o povo. 

Estiveram presentes pessoas de todos os lugares da paróquia, trazendo a bandeira respetiva, e tendo a responsabilidade de levar até aos restantes membros esta bênção especial, neste dia de comunhão e unidade paroquial e eclesial.

A paróquia de S. Miguel do Juncal agradece a todos quantos contribuíram para fosse possível realizar esta celebração, nomeadamente a quem ajudou com o som, com as cadeiras e arranjo do espaço, ao grupo de Jovens que cantou e encantou, e ainda à equipa de acolhimento, que ajudou a que todas as normas fossem cumpridas.

No final, o padre António Cardoso pediu uma salva de palmas para toda a assembleia que, apesar da chuva, se manteve serena e vivendo cada minuto desta celebração tão rica.

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