Conclusões do Conselho Nacional da ACR

Reunidos em Conselho Nacional, os representantes de 12 dioceses em que a Acção Católica Rural (ACR) está implantada (Aveiro, Braga, Coimbra, Funchal, Guarda, Leiria-Fátima, Lisboa, Porto, Santarém, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu), à luz das linhas de força da VIII Assembleia Nacional de Delegados, projetaram e definiram o plano de ação para 2017/2018.

Esteve presente a equipa nacional da ACR. O presidente manifestou esperança de que este Conselho Nacional fosse um tempo de reflexão, com o objetivo de discernir aquilo a que Deus chama a Acção Católica Rural enquanto Movimento. À semelhança do que disse o Papa Francisco à Acção Católica, afirmou ser necessário repensar a forma de apostolado e de oração da ACR, de modo a sermos um Movimento missionário, onde todos se sintam participantes, ativos e necessários.

O Conselho Nacional avaliou como muito positivas as atividades realizadas em cada Diocese e as atividades realizadas pela Equipa Nacional, sendo necessário continuar a investir na formação dos militantes, proporcionando-lhes a participação nestas iniciativas. A ACR reafirma a determinação na sua renovação e revitalização e no prosseguimento da sua Missão Eclesial e Social. Neste âmbito, definiu-se uma proposta de percurso de itinerância infantil e juvenil da ACR.

Para o programa de 2017/2018 propõe-se:

– estudar as temáticas da dignidade humana e da ecologia integral, traduzidas no lema «Abraçar a Vida, Cuidar da Criação»;

– mobilizar os jovens à participação nos desafios que lhes são colocados na preparação do Sínodo dos Bispos sobre os jovens;

– concluir o percurso tripartido da Escola de Dirigentes, iniciada no Ano Pastoral transato, sendo um percurso fundamental para a formação, liderança e militância no Movimento.

A ACR reassumiu a Revista Mundo Rural como um órgão integrante e fundamental, para a formação e informação dos militantes e simpatizantes do Movimento.

O trabalho cooperante em Dioceses de Proximidade continua a ser um instrumento essencial para o fortalecimento das equipas e dos grupos, reafirmando-se também como estratégia de trabalho fundamental a constituição de GARA’s (grupos de análise, reflexão e ação).

O Conselho Nacional refletiu sobre o futuro da ACR, tendo reafirmado a necessidade da sua existência no meio rural, continuando a ser uma mais-valia pelo percurso de formação que disponibiliza, bem como pelo incentivo à ação nos meios onde está presente. Uma das formas de dar continuidade à ACR, é cultivar relações pessoais gratuitas e de proximidade.

O Conselho Nacional demonstrou-se solidário com as vítimas dos incêndios que ciclicamente assolam o país. Neste sentido, assume a responsabilidade de fazer uma campanha para o Movimento, com vista a sensibilizar para a ordenação e gestão florestal, em especial, ao redor das povoações.

A ACR reafirma a sua vontade de fazer crescer o Movimento em cada uma das Dioceses e afirma o seu propósito de ALEGRAR-SE NA VERDADE!

A Direção Nacional

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