No domingo, dia 8 de dezembro, celebrou-se o Dia da Imaculada Conceição, padroeira do Colégio Conciliar Maria Imaculada, numa celebração de ação de graças que assinalou também o centésimo vigésimo quinto aniversário da morte da fundadora, a Beata Maria Clara do Menino Jesus.
Com um auditório repleto de funcionários, alunos e seus familiares, a celebração iniciou evocando o ano jubilar da esperança, com um gesto simbólico de passagem por uma porta (antecipando a abertura da Porta Santa) realizado por representantes dos vários setores e colaboradores do colégio, reiterando, assim, a convicção de fazer caminho com Maria, na esperança.
A celebração seguiu, animada por um grande coro de crianças, e foi presidida pelo padre André Batista, que destacou, a partir da alegoria do Génesis, a predisposição do ser humano para o afastamento da vontade de Deus. Por outro lado, Maria, a Imaculada, sendo “cheia de graça”, aceitou a sua missão, na confiança da fé. A exemplo de Maria, cada um de nós tem a sua missão, e Deus dá a graça na medida da missão.
Seguindo esta reflexão, foi o momento de, num outro gesto simbólico, apresentar junto de Maria Imaculada pequenas lamparinas que se juntaram à lucerna, representando a luz de todos aqueles que colaboram com as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição no ato de educar, servir, animar e aconchegar todos em hospitalidade: iluminando e aquecendo.
E, como habitualmente, procedeu-se à entrega dos certificados de quadros de mérito e louvor, momento sempre aguardado com emoção pelos alunos envolvidos e seus familiares.
O momento celebrativo terminou no espaço exterior, com a bênção de uma oliveira, símbolo de perseverança apesar das adversidades, lembrando, deste modo, o contexto de guerra que o mundo vive.
Por fim, recordando a antiga tradição de o Dia da Mãe ser celebrado neste dia, os filhos entregaram às suas mães uma pagela com a mensagem: “Deus é exatamente como as mães”.
Mónica Batista e Cláudia Elias