Catequistas mais despertos para a animação vocacional

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Decorreu no dia 20 de maio a última sessão regular da Escola Diocesana Razões da Esperança deste ano. O encerramento festivo será a 3 de junho. Um dos grupos da 2.ª hora foi o da formação “Chama que chama”, sobre animação vocacional.

Foram 10 as catequistas que nele participaram, dedicando-se à reflexão sobre “vocação e vocações na Igreja”, no primeiro semestre, e “mediação e animação vocacional”, no segundo. “Recebi muitos dons a nível dos conhecimentos das vocações e da maneira como se pode cativar as crianças a conhecer Jesus… e a segui-lo” ou “gostei muito em especial do testemunho de alguns religiosos” são algumas das partilhas registadas no momento de avaliar o percurso do ano.

Segundo o padre Jorge Guarda, diretor do Serviço de Animação Vocacional (SAV) da diocese de Leiria-Fátima, que coordenou esta formação, os objetivos iniciais eram “possibilitar a tomada de consciência e o apreço pela própria vocação, ajudar a descobrir a graça e a responsabilidade do cuidado das vocações que há em cada membro da Igreja, e preparar para o desempenho do ministério de animador vocacional, oferecendo conhecimentos e indicando instrumentos”.

Missão cumprida, segundo uma das participantes: “Tenho maior consciencialização de que sou uma dupla animadora vocacional (como mãe e catequista). Espero também vir a ser mediadora de vocações (…) e transmitir aos outros o ‘tesouro’ que levo daqui”. Ou outra que diz: “Foi bom para eu compreender certas situações que acontecem na minha família, foi bom para a minha catequese, para eu falar aos adolescentes sobre as vocações e que é Deus quem nos chama. (…) Foi bom para mim ouvir estas coisas. Eu tinha pensamentos diferentes”. Ou ainda: “Fui alertada de que não é difícil seguir a vocação que Deus nos dá, se confiarmos nele e seguirmos a sua palavra”.

O “Chama que chama” contou com vários formadores, padres, religiosos e leigos, sendo uma das sessões, sobre o ministério sacerdotal, orientada pelo próprio Bispo diocesano, D. António Marto.

Convidadas a deixar uma nota sobre o que “receberam” nas sessões quinzenais deste curso, as participantes escreveram frases como “valores e conhecimentos que me enriqueceram e que vou partilhar com aqueles que me foram confiados”, “a certeza de que Deus me chamou para ajudar os outros a descobrirem, eles também, o plano de amor de Deus nas suas vidas”, “ideias para poder ajudar os jovens na sua vocação e algumas estratégias para falar com eles e os orientar para um conhecimento mais certo” e “ajuda preciosa para explicar algumas situações que não sabia como as encarar, exemplos práticos e ‘dicas’ importantes”.

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