A catequese paroquial dos Pousos encerrou mais um dos temas de celebração que, a cada três semanas, têm procurado mobilizar, não só os grupos de crianças e adolescentes, mas também os seus familiares mais chegados.
A mais recente etapa celebrativa relacionou a designada “festa da luz”, do programa catequético, com os tempos litúrgicos de Advento e Natal.
Foi o 3º ano que orientou os gestos e preparou toda a simbologia; e o 8º ano auxiliou a leitura dos textos de referência e assegurou a coordenação do canto. Aos grupos da catequese associaram-se, de perto, as pessoas que coordenam a animação do canto, os instrumentistas, e os pais das crianças do referido 3º ano.
A escuridão inicial com que se caraterizou a igreja contextualizou uma primeira leitura (do profeta Isaías), e que é um texto clássico sobre a promessa de salvação que Deus garante “aos povo que viva nas trevas”. E depois seguiu-se a escuta de quatro textos que foram um misto de contrição e de clamação: por um lado identificou-se sinais de pecado ou perda humana, ao mesmo tempo que se concluia da necessidade da vinda de Cristo. Toda a primeira parte da Missa se concluiu com a leitura de um dos evangelhos afirmativos de Cristo Luz das Nações, ao mesmo tempo que a entoação de um glória e a apresentação do Círio Pascal ou das velas da coroa de advento, coroavam a sequência de gestos , textos e cantos.
O celebrante teve ocasião de apreciar publicamente diversos gestos e compromissos evidenciados; e entre essas notas finais, referenciou a disponibilidade de mães e pais cujos filhos frequentam a catequese pela terceira vez, e que em cada uma das três semanas de celebração manifestaram interesse e disponibilidade para cooperar em todos os dinamismos que a celebração previa. Na mesma ocasião antecipou etapas seguintes que os seus filhos celebrarão, ainda antes da Primeira Comunhão, e que são ocasiões muito válidas para o enriquecimento catequético e para a vivência sacramental, não só dos mais pequeninos, como dos seus progenitores.
Entre adolescentes, alguns manifestaram espontaneamente nas famílias o seu contentamento pela forma como se celebrou o início do tempo natalício.