Bispo diocesano publica nota pastoral sobre a abertura e vivência do Ano da Misericórdia

“Misericordiosos como o Pai” é o título da nota pastoral de D. António Marto sobre a abertura e vivência do Ano da Misericórdia na Diocese de Leiria-Fátima. Na sequência da recente carta pastoral para o biénio 2015-2016, este é mais um documento para ajudar os fiéis a celebrar e viver este Jubileu.

Na carta pastoral “Maria, Mãe de Ternura e de Misericórdia”, o Bispo de Leiria-Fátima indica as orientações pastorais para os próximos dois anos, tendo como fundo dois acontecimentos fundamentais: o Centenário das Aparições de Fátima e o Ano Santo da Misericórdia convocado pelo Papa Francisco para toda a Igreja. Nesta nova nota pastoral “Misericordiosos como o Pai”, o pastor diocesano visa “sublinhar alguns pontos a fim de que a celebração deste Jubileu seja para todos um verdadeiro momento de encontro com a misericórdia divina, uma experiência viva do amor misericordioso e da ternura do Pai, uma graça de renovação espiritual”.

O documento começa por situar a definição de misericórdia como “amor compassivo que se manifesta perante as misérias, tribulações, fraquezas, pecado e maldade, para ir ao encontro, abraçar, cuidar, curar, libertar e perdoar”. Depois, apresenta as celebrações de “Abertura da Porta Santa”, uma no Santuário de Fátima a 8 de dezembro e outra na Sé de Leiria a 13 de dezembro, com o convite à participação dirigido a todos os fiéis católicos da Diocese.

“A passagem pela porta santa é uma etapa de um movimento de saída de casa e de si mesmo para se pôr ao caminho em busca de Deus e de vida nova”, refere D. António Marto, sugerindo uma “peregrinação” a partir desse momento simbólico, uma caminhada que “há de significar uma mudança interior provocada pela graça de Deus e a adoção de atitudes e estilo de vida segundo o Evangelho”. E acrescenta que “a esse exercício espiritual está unido o dom da ‘indulgência jubilar’, que se estende mais para além do perdão dos pecados e se destina a sanar as feridas, o enfraquecimento e as fragilidades que ficam na pessoa como sequelas ou efeitos do pecado cometido”.

Na mesma linha simbólica, o Bispo diocesano faz o convite a “cada fiel a pôr no seu programa um dia para fazer a sua peregrinação à Sé ou ao Santuário de Fátima”, que poderá ser em família, grupo, movimento, paróquia ou vigararia.

Finalmente, indicam-se alguns meios que a Diocese propõe para uma vivência mais rica deste Ano da Misericórdia: uma edição do Evangelho de S. Lucas a distribuir gratuitamente pelos fiéis; um guião para o “retiro popular” durante a quaresma; a realização em grupos e comunidades da iniciativa “24 horas para o Senhor”; a celebração do sacramento da Reconciliação, com especial cuidado pelos confessores em serem “sinais da misericórdia do Pai do Céu que oferece o seu perdão aos filhos que regressam a casa”; e a ação dos serviços sócio-caritativos e quantos têm a tarefa de cuidar dos irmãos mais frágeis.

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