Aperte os cintos e venha numa viagem pelo ENDIBA 2016

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Aperte os cintos, que vamos iniciar a viagem pelo ENDIBA 2016. Conhece a obra “O Principezinho”, de Saint-Exupéry? Então, já é meio caminho andado, porque ali, é preciso ter a imaginação à solta e deixar-se questionar sobre o sentido da vida. Mas não se preocupe que, pelo caminho, ajudaremos a ver o que é invisível aos olhos… Se for preciso, até fazemos um desenho.

 

A previsão meteorológica intergalática para o dia 13 de fevereiro cumpriu-se: chuva, vento e frio foram elementos presentes ao longo do dia. Não fosse o cachecol (vontade e persistência) dos cerca de 800 pequenos príncipes (catequizandos do 7.ºano) e a viagem não acontecia. Ou era naquele dia, ou não se realizava, diziam as raposas (organização – Serviço Diocesano de Catequese), até porque a preparação exigia a disponibilidade de muita gente e não dava para adiar.

Para além do cachecol, cada um dos 100 grupos de pequenos príncipes trouxe da Terra (paróquia), uma carta-estrela cadente (entrevista a uma pessoa que lá colabora ativamente e que seja feliz por essa entrega).

À procura de ser feliz

A rota proposta partiu do Asteróide B612 (Colégio de São Miguel), onde cada um dos 100 grupos de pequenos príncipes iniciou a busca pelo sentido da vida e pela felicidade.
Para se ser feliz, é preciso saber quem se é e só depois se pode procurar um projeto de vida feliz. Para tal, foi preciso passar por oito pontos cardeais, que ajudaram a levantar grandes questões da vida pessoal. Quem sou eu? O que me faz feliz? Quem é Deus para mim? Como vivo no meu corpo? Enfim, questões que têm que ver com a descoberta pessoal.
Pensar tão profundamente sobre a vida puxa pelo corpo e rapidamente chegou a vontade de o abastecer. Repostas as energias do corpo, era altura de procurar respostas para a alma. Chegava o momento da grande viagem pelos oito planetas (postos dinamizados por paróquias da vigararia de Fátima e comunidades religiosas presentes em Fátima). Esta descoberta de referências no incarnar do projeto das Bem-aventuranças desafiou ainda mais a procura do projeto pessoal de vida dos pequenos príncipes.
No passaporte (projecto pessoal de felicidade), foram anotando as atitudes e valores que iam descobrindo, relacionadas com a Bem-aventurança que se conhecia em cada planeta.

Uma viagem sem fim

Todas as viagens têm um fim, mas esta não, prolonga-se no regresso à Terra. É lá que os pequenos príncipes foram desafiados a pôr em prática o próprio projeto pessoal de felicidade (colaborar na dinamização da vida paroquial), recordando e partilhando tudo o que aprenderam. E porque “aqueles que passam por nós não vão sós, deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”, os pequenos príncipes puderam ainda trocar estrelas cadentes entre si.
Para a Terra, levaram também as palavras sábias do D. António Marto que, na partida para a visita aos planetas (celebração da Eucaristia), os ajudou a ver o essencial com o coração. Lembrou que esta viagem não é solitária, foi dada por Deus, que quer o bem de todos e a todos acompanha na busca da felicidade e do projeto pessoal de vida de cada um.

Deixou-se cativar? Então não desaperte o cinto, porque esta viagem continua, com a segurança que só Ele pode dar.

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Captura de ecrã 2024-04-17, às 12.19.04

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