Quinta do Escuteiro. 30 de setembro, 1 de outubro. Ocasião para celebrar 30 anos de existência. Dirigentes, lobitos, escuteiros, antigos escuteiros e alguns familiares e amigos reuniram-se para festejar. Chegar, montar tendas e cozinhas; a emoção de reencontros. Formar equipas, evocação histórica, almoçar, tarde de jogos escutistas, sol a pino, concurso culinário com arroz de peixe na ementa, fogo de conselho, missa e merecido repouso. Fim do primeiro dia.
Domingo. Alvorada com aquele sorriso apesar do sono incompleto. Pequeno-almoço, desmanchar tendas, raide até ao Mosteiro, visita guiada, regresso, arrumações, cerimónia de encerramento, distribuição de prémios e da insígnia comemorativa da efeméride. Almoço de churrasco. Grande momento de confraternização. E o inevitável soprar das velas. Despedidas sem lágrimas, mas com o peito cheio e mais algumas páginas coloridas no álbum das memórias.

Foi com grande empenho e uma enorme dose de alegria que os dirigentes do Agrupamento da Memória prepararam e levaram a efeito este significativo evento. A intenção era não só celebrar os 30 anos de
atividades, mas também unir laços e tentar reavivar as chamas e o entusiasmo do pequeno grupo que somos. Os objetivos foram amplamente cumpridos e saiu reforçada a convicção de que, apesar das
dificuldades, o futuro está ao nosso alcance. Vendo sempre o lado melhor das coisas, seguiremos o intuito de conseguir a felicidade contribuindo para a felicidade dos outros, à imagem de Baden Powell, o fundador do escutismo. Juntos continuamos a honrar o nosso compromisso de impelir esta nossa canoa, desbravando por entre dúvidas e marés menos favoráveis, rumo ao cais do impossível.
Animados pela força invicta do Evangelho, sempre alerta, continuaremos a ousar, ultrapassando muros e cansaços, criando rostos mais sorridentes, imbuídos de júbilo e satisfação.