Símbolos JMJ recebidos em Angola com “alegria entusiasmante”

A seu ver, “é certo, que a passagem destes Símbolos vai ajudar os jovens angolanos a vir participar na JMJ em Lisboa, por “a visita estar a ser uma oportunidade para uma boa preparação para este momento, assim como uma renovação e estruturação da pastoral juvenil na vida eclesial”.
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“Os Símbolos JMJ estão a ser recebidos pelos jovens de Angola com uma alegria entusiasmante. As igrejas que os acolhem estão cheias de jovens e adultos sempre com cuidado no cumprimento das regras sanitárias. O Serviço Nacional da Pastoral Juvenil e o Escutismo Católico angolanos prepararam muito bem o itinerário pelas várias comunidades paroquiais e dioceses, sempre com grande empenho para a boa execução do mesmo”.

A descrição é do padre Filipe Diniz, diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil e responsável da JMJ pela Peregrinação dos Símbolos JMJ – a Cruz e o Ícone Mariano – que até 15 de agosto se encontram em peregrinação por Angola (itinerário no final) de onde regressam a Portugal a 18 de agosto, para continuar a peregrinação, nos meses de setembro e outubro por Espanha, e, em datas a anunciar brevemente, pela Polónia, país que acolheu a JMJ 2016.

“Agradecem imensas vezes o cuidado que a Igreja portuguesa teve para com a Igreja Angolana, na ponte que estabeleceu na vinda dos Símbolos”, refere o sacerdote.

Recorde-se que o próprio D. Filomeno Vieira Dias, Arcebispo Metropolita de Luanda e presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), deixou expresso o agradecimento à Igreja Portuguesa, na missa a que presidiu a 9 de julho, na Igreja da Sagrada Família, em Luanda, celebração que assinalou o início da peregrinação. Na ocasião disse também aos cristãos angolanos que, ao acolherem estes símbolos na sua terra, afirmam que no centro da sua história e da sua vida continua a estar, em termos absolutos e de uma maneira totalizante, o mistério de Cristo, redentor do homem, o Caminho, a Verdade e a Vida.

O padre Filipe Diniz confirma que “desde o primeiro momento que cheguei a Angola fui muito bem acolhido pelas entidades responsáveis desta peregrinação, o Senhor Arcebispo de Luanda, D. Filomeno Vieira Dias, e pelo bispo responsável presidente da Comissão Episcopal da Juventude, Vocações, Pastoral Universitária e Escutismo, D. Belmiro Cuica Chissengueti”.

“O acolhimento, a alegria e a vivência comunitária do povo angolano sublinho-os com grande relevo. De facto, ao ver a quantidade de fotografias e de vídeos que já se fizeram com a presença dos Símbolos nas comunidades, confirma-se que estes eram esperados por todos”, refere o sacerdote.

“Gostaria que com esta passagem dos Símbolos o povo angolano continuasse a mostrar e a manifestar a sua fé em Deus, cheio da vida que tanto os carateriza”, antecipa o padre Filipe Diniz que considera que a peregrinação dos Símbolos da JMJ naquele país “um reforçar e um entusiasmar da fé que já se vive naquelas terras”.

A seu ver, “é certo, que a passagem destes Símbolos vai ajudar os jovens angolanos a vir participar na JMJ em Lisboa, por “a visita estar a ser uma oportunidade para uma boa preparação para este momento, assim como uma renovação e estruturação da pastoral juvenil na vida eclesial”.

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