Papa denuncia «barbárie» nas guerras do Médio Oriente e na Ucrânia e apela à rejeição do fascínio das armas

O Papa Leão XIV denunciou esta quarta-feira, na audiência pública semanal, o cenário de «barbárie» provocado pelas guerras no Médio Oriente e na Ucrânia, alertando para a crescente desumanização dos conflitos armados.

«Como a guerra de hoje utiliza armas científicas de todos os tipos, a sua atrocidade ameaça conduzir os combatentes a uma barbárie muito maior do que a de tempos passados», afirmou, diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro.

O Papa recordou em especial o sofrimento que se faz ouvir «da Ucrânia, do Irão, de Israel e de Gaza» e apelou à comunidade internacional para não se habituar à guerra. «Devemos rejeitar como tentação o fascínio das armas poderosas e sofisticadas», declarou.

Evocando os seus predecessores, repetiu que «a guerra é sempre uma derrota» e que «nada se perde com a paz, tudo se pode perder com a guerra».

Durante a audiência, saudou também a delegação internacional «HOPE80», no início da peregrinação «Chama da Esperança», que assinala os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. «Que a luz do amor divino e da fraternidade arda sempre intensamente nos corações dos homens e das mulheres da nossa única família humana», desejou.

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