Migrantes e refugiados são mensageiros de esperança em comunidades cansadas

Na homilia da Missa da Peregrinação Nacional do Migrante e do Refugiado, que decorreu a 13 de agosto no Santuário de Fátima, D. Joan-Enric Vives afirmou que “num mundo obscurecido por guerras e injustiças, os migrantes e refugiados são mensageiros de esperança”, capazes de revitalizar comunidades eclesiais envelhecidas e cansadas. O arcebispo emérito de Urgel, que presidiu à celebração integrada na 53.ª Semana Nacional das Migrações, lembrou que acolher migrantes “não é apenas uma obra de caridade, mas uma opção evangélica e jubilar”, apelando a uma Igreja “mais maternal, aberta e hospitaleira, à imagem de Maria”. Recordou ainda a condição migrante da Virgem, que, com São José, foi refugiada no Egito para proteger Jesus. Dirigindo-se a quem parte, desafiou a criar “novos itinerários de fé” e a promover diálogos inter-religiosos, procurando valores comuns. A celebração incluiu a tradicional oferta de trigo ao Santuário, gesto iniciado em 1940 e continuado por peregrinos de várias dioceses e do estrangeiro. Em 2024, foram oferecidos 5605 quilos de trigo e 352 de farinha, utilizados na confeção das hóstias consumidas nas mais de 2500 missas celebradas no Santuário.

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