Iniciativa ADRO junta 300 escuteiros para debater Fé no escutismo

O ADRO pretende proporcionar espaços regulares de alcance e participação nacional em torno da animação da fé e vivência da espiritualidade no CNE
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O Seminário de Leiria acolhe a primeira edição desta iniciativa do Corpo Nacional de Escutas, que decorre a 8 e 9 de fevereiro, e que pretende ser um espaço que promova a consciência da identidade católica do CNE e a reflexão sobre a sua realidade atual. Será um evento organizado por uma equipa projeto, sob a égide do Assistente Nacional, e em parceria com a região escutista de Leiria-Fátima. Neste contexto, o ADRO pretende proporcionar espaços regulares de alcance e participação nacional em torno da animação da fé e vivência da espiritualidade no CNE. Espaços que sejam momentos de partilha, formação, encontro, reflexão e debate, animação e celebração.

Durante dois dias, várias propostas de participação decorrerão em simultâneo, dando oportunidade aos envolvidos, que vêm das 18 regiões escutistas do continente português, de usufruir de uma oportunidade única de partilhar vivências e promover um aprofundamento da fé no escutismo.
Do programa destaca-se a presença do assistente mundial da Conferência Internacional Católica do Escutismo, Pe. Jacques Gagey, do antigo presidente do Comité Mundial do Escutismo, João Armando Gonçalves e do secretário de estado adjunto e da educação, João Costa, entre muitos outros oradores e conferencistas, que promovem esta que é a primeira edição de um evento que pretende relançar a reflexão e o debate sobre um tema tão importante como é a vivência da fé por parte de milhares de escuteiros portugueses, suas famílias e amigos.

Um adro é um terreiro, um espaço fronteiro ou circundante a uma igreja. Um espaço que está fora da Igreja, mas que é Igreja ele próprio – não há adro sem Igreja. No adro juntam-se as pessoas que se dirigem para a Igreja, é um espaço de convergência.

Nele se detêm aqueles que saem do templo após os momentos celebrativos ou devocionais. É um espaço de paragem, de convívio e continuidade celebrativa. Não sendo um espaço litúrgico, é ele também espaço celebrativo.

No adro tudo se fala, tudo se pode falar: ao que se vai, do que se vem; o que leva, o que se traz; porque se está, porque se passa ao lado… O adro é espaço de saudações, conversas e debates, sorrisos e cumplicidades; espaço de descobertas e revelações, espaço de vida…

Os jornalistas interessados e fazer reportagem no local devem contactar João Gaio Silva através do telefone 919 957 916 ou do e-mail j.gaiosilva@gmail.com para marcação de cobertura do evento e eventuais entrevistas.

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