Grupo Vita esclarece processo de compensação financeira a vítimas de abuso sexual na Igreja Católica

Lisboa, 23 mar 2025 (Ecclesia) – A coordenadora do Grupo Vita, Rute Agulhas, esclareceu em comunicado que não é necessário repetir relatos já documentados nos processos de compensação financeira a vítimas de abuso sexual na Igreja Católica. A responsável sublinhou que, quando a Comissão de Instrução já dispõe de um relato devidamente documentado, a vítima não precisa reviver os abusos.

Em resposta a uma notícia publicada no semanário Expresso, que sugeria que as vítimas teriam de reviver os abusos em audições para calcular indemnizações, o Grupo Vita considerou a informação imprecisa e destacou o regulamento que descreve claramente os procedimentos do processo de compensação financeira. Este regulamento inclui a Comissão de Instrução, que realiza entrevistas num ambiente tranquilo e próximo da residência das vítimas, com o apoio de profissionais experientes.

O Grupo Vita reforçou ainda que, em casos de relatos vagos, podem ser feitas questões de clarificação para garantir uma avaliação justa, sem nunca pedir à vítima que revele detalhes sensíveis. Até agora, 67 pedidos de compensação financeira foram recebidos, com 31 casos avaliados, e as restantes situações serão concluídas até junho de 2025. O Grupo Vita apelou à comunicação social para colaborar na educação pública sobre proteção de menores.

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