A Fundação Maria Mãe da Esperança, da Diocese de Leiria-Fátima, reuniu em Conselho Geral, no passado dia 12 de março, para designar os membros que vão presidir aos seus órgãos sociais para o triénio de 2016-2019, dar a conhecer a sua situação económica, avaliar as atividades realizadas e programar as futuras.
Na reunião, foi referido que as obras feitas pela Fundação estão terminadas, que a dívida ainda é um pouco grande, “mas com a ajuda dos amigos irá sendo paga”. Em relação à ação desenvolvida, tem havido um aumento de participantes em todas as atividades, como retiros, adorações noturnas e grupos de oração interior (GOI). O maior aumento deu-se no número de GOI, que iniciaram em 2012 com 12 grupos e neste ano já são 24, distribuídos pelas dioceses de Leiria-Fátima (14), Coimbra (3), Lisboa (4) e Setúbal (3), com um total de 260 membros.
A peregrinação a Tuy e Pontevedra, que se realizou em junho do ano passado com meia centena de participantes, “foi uma verdadeira peregrinação do princípio ao fim, com bom ambiente e espírito de família”.
Foi ainda destacado o 1.º Encontro da Família da FMME, a 5 de julho de 2015, com cerca de 200 pessoas, entre fundadores, Amigos da Casa de Oração de Fátima (AMICOF), animadores e seus GOI, e outras pessoas ligadas à FMME.
Quanto às atividades previstas para este ano pastoral, apontou-se: o retiro “Misericordiosos como o Pai”, orientado pelo P. Manuel Santos José, a 23 e 24 de abril, que terminará com a passagem da Porta Santa; um retiro destinado a jovens, orientado pelo P. Pedro Viva, a 23 e 24 de julho; duas sessões abertas da Escola de Oração (EO), que visam dar a conhecer a escola, uma a 5 e outra a 14 de maio; a peregrinação ao Santuário de Santo Cristo – Outeiro e ao Santuário do Imaculado Coração de Maria – Cerejais, os dois da Diocese de Bragança, de 3 a 5 de junho; e o 2.º Encontro da Família da FMME, a 3 de julho.
Participou neste encontro do Conselho Geral o padre Jorge Guarda, vigário geral da Diocese, que incentivou à formação de mais GOI, “sempre em estreita colaboração com a comunidade paroquial”.
