Família vicentina da Diocese realizou a sua assembleia

Salientar ainda a intervenção emotiva de uma jovem presente, apelando para serem as próprias conferências a irem ao encontro dos jovens e não o contrário.

Decorreu na domingo, dia 16 de Outubro, na paróquia do Arrabal, a assembleia-geral anual da família vicentina da diocese de Leiria Fátima.

Organizada pelo Conselho Central diocesano, a dita assembleia era para ter sido realizada na paróquia das Colmeias, não tendo sido possível aí realizá-la, por motivos de saúde de alguns elementos da conferência daquela paróquia.

Das 27 conferências existentes na diocese, estiveram presentes 22, com a totalidade de cerca 150 irmãos vicentinos, no auditório do museu etnográfico do Rancho Folclórico do Freixial, local escolhido pela conferência paroquiana do Arrabal, para a realização da assembleia. 

Os trabalhos foram iniciados por volta das 15h00, com o cântico de entrada e da leitura da regra, pela presidente do Conselho Central, sra. Laurinda Francisco.

Seguiu-se a reflexão orientada pelo Vigário geral, padre Jorge Guarda, sob o tema: “Maria a Arca Segura, no meio do dilúvio”.

A secretária do conselho, Carina Oliveira, leu a acta da última assembleia realizada no ano transacto na paróquia de Santa Catarina da Serra, sendo a mesma aprovada por unanimidade.

Seguiu-se um largo período onde cada um dos presidentes ou representantes de cada uma das 22 conferências paroquiais, explanaram os seus problemas e os seus anseios.

Foi exibida uma apresentação em vídeo sobre a vida de São Vicente de Paulo. 

No período dedicado à partilha de experiências e outros assuntos de interesse vicentino, usaram da palavra, a presidente do Conselho Central, o Vigário Geral e o pároco da paróquia anfitriã, padre Manuel Silva.

Três grandes conceitos a retirar, quer das intervenções das conferências, quer dos oradores.

No geral, todas são constituídas por pessoas bastante idosas, já com muitos anos de voluntariado e a precisarem de gente jovem.

Unanimidade na questão dos bens alimentares provenientes do Banco Alimentar, serem manifestamente insuficientes.

Necessidade de trabalhar em rede. Entre si, e entre as entidades da Pastoral Social, como por exemplo, os municípios, juntas de freguesia, Cáritas diocesana e outras instituições de cariz social.

Salientar ainda a intervenção emotiva de uma jovem presente, apelando para serem as próprias conferências a irem ao encontro dos jovens e não o contrário.

No final da regra e cântico final, seguiu-se um lanche convívio oferecido pela Conferência do Arrabal, onde a confraternização entre os participantes, ajudou a criar um ambiente de alegria e motivacional quanto ao futuro. 

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