Exposição de arte sacra sobre a Eucaristia mostra riqueza do espólio diocesano

Tanto o bispo diocesano, D. José Ornelas, como o próprio presidente da Câmara Municipal de Leiria, Gonçalo Lopes, se congratularam pela parceria entre as entidades que resultou numa exposição sob a tema da Eucaristia.

O dia em que se celebrou mais um aniversário da criação da Diocese de Leiria-Fátima — e que é, simultaneamente, o dia da cidade de Leiria —, foi oportunidade para inaugurar a exposição “Corpus: Ritualidade, Forma e Presença”. A abertura de portas deste certame, que ocorreu no dia 22 de maio e que se situa no Museu de Leiria, ao lado da igreja de Santo Agostinho, teve a ocorrência de um elevado número de pessoas para quem o espaço de apresentação não teve dimensão suficiente para acolher.

Tanto o bispo diocesano, D. José Ornelas, como o próprio presidente da Câmara Municipal de Leiria, Gonçalo Lopes, se congratularam pela parceria entre as entidades que resultou numa exposição sob a tema da Eucaristia. Para o bispo da Diocese também é “uma forma de fazer justiça à História” através de uma iniciativa que não começou com ele, em referência ao seu antecessor, D. António Marto. “Quando o bem das pessoas que nós servimos é o nosso objectivo, vamos sempre encontrar caminhos de convergência”, explicou o prelado, lembrando que o “nosso património está ligado à fé do nosso povo”.

A apresentação da exposição, coube a Marco Daniel Duarte, diretor do Departamento do Património Cultural da Diocese (DPC) e comissário da exposição. O historiador admite que o tema tem ainda uma presença forte na sociedade atual, e que “há termos teologicamente técnicos, que têm uma materialização nalguns objetos que podemos ver”. Marco Duarte fez uma resenha da história do projeto, salientando a rápida recetividade por parte da autarquia, na pessoa da vereadora da cultura, Anabela Graça, que registou-o na lista de prioridades do seu pelouro.

“Esta exposição é composta por objetos de arte sacra, que têm diferentes leituras e diferentes propósitos”, introduziu o diretor do DPC, referindo que um desses primeiros objetivos é proporcionar a “apreciação de peças belas e contemplar objetos feitos no passado com a linguagem própria de cada período”.

Para além da exposição, estão a ser pensadas várias iniciativas que a complementam. Neste momento, está a ser preparado um catálogo das peças expostas e estão a ser finalizadas “formas de contemplação da exposição” com a colocação de “qr codes”. Também pretende-se fazer a associação a uma agenda cultural, com visitas guiadas, conferências e concertos.

Marco Duarte deixou ainda expresso um desejo antigo da Diocese em criar um museu de arte sacra que possa albergar o vasto espólio que existe nesta área.

A exposição pode ser visitada todos os dias, das 9h30 às 17h30, até 31 de dezembro de 2024.

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