D. José Ornelas recomenda aplicar o processo sinodal na Vigararia de Porto de Mós

A reunião começou com a oração no Arrimal, em que participaram também fiéis leigos, continuou na Mendiga e, por fim, o almoço em S. Bento, permitindo conhecer um pouco a própria geografia desta Vigararia.
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Ouvindo os párocos falar das suas paróquias, atividades, desafios e dificuldades, D. José Ornelas recomendou-lhes que continuem o processo sinodal e o apliquem no nível vicarial. Para isso, envolvam os jovens e os leigos, trabalhando e fazendo caminho juntos. “Acredito que a sinodalidade passa muito por este nó que é a Vigararia, pois leva a sair da paróquia e a alargá-la a outra dimensão da vida da Igreja”, disse o bispo de Leiria-Fátima, na reunião com os párocos da vigararia de Porto de Mós, no passado dia 25 de maio. Exortou os padres a não se deterem nas dificuldades nem a contentar-se com as atividades tradicionais, mas a procurarem vias e propostas novas para a ação pastoral. 

A reunião começou com a oração no Arrimal, em que participaram também fiéis leigos, continuou na Mendiga e, por fim, o almoço em S. Bento, permitindo conhecer um pouco a própria geografia desta Vigararia. Esta é constituída pelas paróquias de Alcaria, Alqueidão da Serra, Alvados, Arrimal, Mendiga, Minde, Mira de Aire, Porto de Mós, São Bento, Serra de Santo António e Serro Ventoso, sendo servida por sete padres, sendo quatro deles religiosos missionários das Congregações do Verbo Divino e dos Monfortinos. Um dos religiosos é indiano e o outro filipino. 

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Captura de ecrã 2024-04-17, às 12.19.04

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