Catequese em modo familiar na paróquia da Marinha Grande

Foi entendimento dos padres e do secretariado de catequese paroquial que, aproveitando a pandemia e as limitações que esta trouxe, se avançasse para a catequese familiar do 1º ano ao 6º ano.
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A paróquia da Marinha Grande iniciou no dia 3 e 4 de outubro a catequese em modo familiar.

Foi entendimento dos padres e do secretariado de catequese paroquial que, aproveitando a pandemia e as limitações que esta trouxe, se avançasse para a catequese familiar do 1º ano ao 6º ano. Ficarmos parados à espera que passasse a pandemia não era opção. Mesmo no meio da pandemia o Espírito Santo continua a comunicar-se e a apontar caminhos. Assim, e em consonância  com aquilo que pretendemos que a nossa paróquia seja; uma paróquia de discípulos missionários, que fazem um verdadeiro encontro com Cristo nas suas vidas, em família e em comunidade, tornou-se claro para todos o caminho a encetar. Quisemos por isso assumir a mudança na estrutura da catequese não por causa da pandemia e das regras, mas porque queremos melhorar a qualidade da catequese. Isso significa uma mudança muito simples. A catequese trabalha, tradicionalmente, quase exclusivamente com a infância e adolescência. Os adultos ficam de fora, salvo raras exceções de quem procura os sacramentos em idade adulta. Pensamos que a solução para as nossas preocupações pode passar por mudar o foco da nossa atenção: mais para os adultos e não quase exclusivamente para as crianças. A catequese paroquial passará a ser um apoio aos pais na educação e transmissão da Fé.

A nossa missão mantêm-se: “Ide, fazer discípulos todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo quanto vos ensinei.” Mc 28, 19-20.

A nossa visão continua a ser arrojada e ousada: que todas as famílias da nossa paróquia se sintam participantes, discípulos missionários, apaixonados e em caminho com Deus.

O que muda é a nossa estratégia: desenvolver uma catequese de adultos, não apenas em ordem aos sacramentos, mas como resposta ao desejo de procurar Deus na nossa vida e redescobrir a beleza da vida cristã. Como diz o nosso Bispo: “encontrar razões da nossa esperança”.

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