Aumento de raptos de religiosos em 2024 preocupa fundação pontifícia

A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) registou, em 2024, 122 casos de violência contra sacerdotes e religiosos, incluindo 13 assassinatos, 38 raptos e 71 detenções. Em comparação com o ano anterior, os raptos aumentaram, passando de 33 para 38.

O Haiti liderou os raptos, com 18 vítimas, reflexo do colapso da segurança nacional. Já na Nigéria, o número de raptos diminuiu para 12, mas o país mantém-se perigoso para religiosos. Outros casos ocorreram nos Camarões, Brasil, México, República Democrática do Congo e Maláui, envolvendo crimes como abusos físicos e sexuais.

Entre as 13 mortes, destacam-se os casos do padre Robert Hoeffner, assassinado nos Estados Unidos, e do padre Ramón Montejo, morto na Colômbia durante um roubo. No México, o padre Marcelo Pérez foi assassinado devido ao seu ativismo em defesa de povos indígenas.

A AIS refere ainda que 71 membros do clero foram detidos, com 10 a permanecerem presos no final do ano, destacando preocupações com a liberdade religiosa e a segurança jurídica em várias regiões do mundo.

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