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SIMComentários
Estou orgulhoso em ser cristão e católico. Nesta pandemia, a nossa Igreja (que somos todos nós) tem tido um comportamento exemplar. É nosso dever sermos perfeitos naquilo que fazemos. Temos sido exemplares. Respeitamos e seguimos as regras das autoridades civis e religiosas. Estamos de parabéns.
Contudo há sempre alguém que faz interpretação menos rigorosa das regras a seguir nas celebrações liturgicas. Hoje fui à missa. Tudo impecável, excepto no acto da comunhão. Para espanto meu (e eu comunguei), não houve qualquer desinfecção das mãos antes de comungarmos.
O que se passa? Temos que ser rigorosos e unânimes no cumprimento das regras na Diocese. Falo assim, porque nunca vi nada igual.
Deixo o meu reparo para que não nos venham apontar de omissões que podem ser graves.
Manuel Verde
Salvo raras exceções, têm sido cumpridas as recomendações da DGS. Para além disso, têm surgido dentro das comunidades muitas iniciativas de solidariedade social para minimizar as dificuldades que muitas famílias enfrentam.
José Antunes
Em muitos momentos, no último ano, a Igreja deu mesmo o exemplo à restante sociedade, estando a recordar-me, por exemplo, da Comemoração de Fiéis Defuntos. Ou das celebrações no Santuário de Fátima.
Não conhecendo a realidade de todas as Dioceses, pelo menos no caso da nossa Diocese penso que podemos dizer que sim, globalmente, a Igreja tem sabido responder às exigências da pandemia.
Aproveito para deixar uma palavra de muito apreço e reconhecimento à equipa pastoral da Marinha Grande, na pessoa do Padre Patrício Oliveira.
Nelson Araújo