É já no próximo dia 17 de maio o habitual jantar anual da Obra da “Barraca” a favor do Lar de Santa Isabel. Como habitualmente, este ano realizar-se-á também na Quinta das Palmeiras, nos Pousos, com acolhimento a partir das 19H30 e início do jantar às 20H00.
As marcações podem ser feitas, desde já, junto de qualquer voluntário (a) da Barraca, no Lar de Santa Isabel (244826875), na secretaria do Centro Social (244859800) ou no Cartório Paroquial (244832366).
A “Barraca” nasceu em Leiria, há mais de 40 anos, fundada por um grupo de pessoas movidas por forte espírito solidário, com a determinação firme de congregar a comunidade em torno de causas sociais verdadeiramente humanas. A angariação de meios para o Lar de Santa Isabel foi sempre um dos seus objectivos.
Muitos se recordarão do ambiente deveras caloroso e acolhedor que acrescentava primoroso sabor aos apetitosos jantares e convívios de diferentes grupos que, por ocasião da feira de Maio, enchiam o bem decorado edifício restaurante a “Barraca”, que o movimento com o mesmo nome erguera naquele recinto.
Com os arranjos do espaço envolvente, vai para mais de 10 anos, a “Barraca” como edifício desapareceu. O espírito da “Barraca” sobreviveu, graças ao carinho que centenas de leirienses sempre lhe dedicaram.
Para além de continuar a sua presença na Feira, o jantar anual da “Barraca” constitui, pois, o prolongamento da determinação e dos ideais do espírito fundador, e continua a representar uma ajuda efetiva, tão valiosa quanto necessária, em prol da causa inicial: ajudar o Lar de Santa Isabel.
De noite e de dia, durante 365 dias no ano, mais de 40 meninas encontram no Lar as condições que não encontram noutro lugar, para cuidar da sua educação, saúde, promoção e formação integral. Por isso, participar no jantar anual e ou de algum modo ajudar esta causa, constitui também expressão de um dever de cidadania, que leva cada um a descentrar-se dos seus interesses, para que não faltem às meninas do Lar as condições para prepararem o seu futuro vivido em dignidade, em liberdade e autonomia, por que legitimamente todas aspiram.
