Casa do Clero tem novos órgãos gerentes

Os novos membros assumiram o compromisso de desempenhar o seu cargo “com diligência e lealdade, em espírito cristão de solidariedade social e conformidade com o estabelecido nos Estatutos”.

O Bispo de Leiria-Fátima, cardeal D. António Marto, deu posse, neste dia 3 de janeiro, aos novos órgãos gerentes da Casa Diocesana do Clero, com sede em Fátima e estatuto de instituição particular de solidariedade social. Devido à situação de pandemia, o ato teve lugar na casa episcopal, em Leiria. Para os próximos 4 anos, a Direção é constituída pelos padres Armindo Janeiro, Miguel Sottomayor e Fernando Varela. Por seu lado, os padres Cristiano Saraiva, Sérgio Fernandes e João Feliciano formam o Conselho Fiscal. Sucedem aos padres José Alves, Vítor Mira e Virgílio Francisco, na Direção, e Joaquim Baptista, António Sousa e Clemente Dotti, no Conselho Fiscal.

A Direção da Casa do Clero é constituída pelos padres Armindo Janeiro, Miguel Sottomayor e Fernando Varela. O Conselho Fiscal integra os padres Cristiano Saraiva, Sérgio Fernandes e João Feliciano

Os novos membros assumiram o compromisso de desempenhar o seu cargo “com diligência e lealdade, em espírito cristão de solidariedade social e conformidade com o estabelecido nos Estatutos”. Em gesto simbólico, o presidente cessante entregou as chaves da casa ao seu sucessor. Nas suas intervenções, um e outro manifestaram o seu apreço e gratidão pela instituição que acolhe e cuida dos sacerdotes idosos e das senhoras que os acompanharam e auxiliaram no serviço doméstico.

O cardeal D. António Marto agradeceu aos membros cessantes a sua generosa dedicação no serviço à instituição durante o seu mandato e as melhorias que nela introduziram. Aos novos manifestou o seu reconhecimento pela adesão pronta ao serviço que lhes pediu, por se considerem implicados na Casa: “é nossa e devemos cuidar dela”. O bispo de Leiria-Fátima entende que a Casa do Clero com o Seminário são “o coração da Diocese”, pois são expressão viva do amor da Diocese pelos sacerdotes, na sua formação inicial e, depois, no seu cuidado, quando idosos. Por seu lado, para os seus residentes, ela é “um santuário de amor”, pois a sua vida continua a ser de serviço à Igreja através do testemunho de entrega da vida e do suporte com a oração.

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