Telecamp: MCE ‘acampou’ junto ao ecrã

Tudo começou no dia 4 de agosto ao fim da tarde, quando todos os participantes se reuniram numa chamada Zoom que deu início a este encontro. Começou com um jogo de apresentação e, logo de seguida, fez-se a divulgação do programa preparado para este Telecamp.

Nos dias 4, 5 e 6 de agosto de 2020 realizou-se mais uma atividade do MCE: o MCE Telecamp. Como se pode perceber através do nome, este encontro foi nada mais, nada menos, que o habitual acampamento do MCE, embora adaptado à situação em que vivemos atualmente. 

Tudo começou no dia 4 de agosto ao fim da tarde, quando todos os participantes se reuniram numa chamada Zoom que deu início a este encontro. Começou com um jogo de apresentação e, logo de seguida, fez-se a divulgação do programa preparado para este Telecamp. Como um acampamento não é acampamento sem uma tenda, a primeira dinâmica, preparada pela equipa responsável, foi um workshop sobre como arquitetar, com muita originalidade, o local onde todos iriam passar as 2 próximas noites. Posto isto, os participantes foram desafiados a enviar fotos da sua tenda e o resultado foi hilariante! De seguida, foi o momento da oração e, por fim, e para terminar bem a noite, realizou-se uma atividade chamada MCE Bed Time Story, onde ex-militantes deram o seu testemunho do que foram os seus tempos no MCE e contaram algumas das suas mil e uma histórias vividas neste movimento.

O dia 5 iniciou-se com a típica oração da manhã e, ao longo do mesmo, fizeram-se mais dinâmicas surpreendentes, em que diversão não faltou! Exemplos das mesmas foram alguns jogos, um cooking show – Receitas à MCE – (onde mais uma vez, os participantes foram desafiados a enviar fotografias das suas obras culinárias), momentos de reflexão e uma aula de zumba. Como não podia faltar, encerrou-se o dia com a oração da noite.

Por último, o dia 6, começou com uma oração e terminou, logo de seguida, com um pequeno jogo onde, posteriormente, teve de se dizer adeus a este encontro que, tal como alguns dos participantes descreveram foi “incrível”, serviu para “matar saudades”, “descontrair”, “refletir e partilhar”. 

Resumidamente, tentou-se que este encontro fosse, como alguém mencionou, uma forma de “crescer e fazer caminho” e, acima de tudo, mais uma vez, uma forma de reforçar a ideia de que “A história nunca pode ser travada”.

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