Este Natal foi diferente…
Mas após horas a preparar cerca de 450 ofertas e depois de ultrapassadas (muitas) burocracias, lá fomos nós, bem cedo, celebrar o “Dia de Reis” nos estabelecimentos prisionais de Leiria neste sábado, dia 4 de janeiro.
Mas após horas a preparar cerca de 450 ofertas e depois de ultrapassadas (muitas) burocracias, lá fomos nós, bem cedo, celebrar o “Dia de Reis” nos estabelecimentos prisionais de Leiria neste sábado, dia 4 de janeiro.
Esta é a história de uma mulher que falava com o vento. No seu íntimo, quando só, sem nada esperar, falava com o vento. Gostava de olhar pela janela ou de se abeirar da varanda e lançar-lhe perguntas, talvez para as tirar da cabeça ou para as ouvir saírem da sua boca, mesmo se não ouvia a resposta ou nem sequer o eco da sua pergunta; não havia sinal de vida fora dali e, por isso, essa mulher às vezes chorava, porque só precisava de saber que aquela brisa ainda não tinha passado, que ainda não se tinha cansado de ouvir as suas perguntas.
É o filme mais falado nas últimas semanas. De certeza que já foi tema de conversa à mesa do café,
A semana passada lembrei-me de uma ideia iluminada que tinha deixado em standbye: escolher a banda sonora do meu funeral.
Para escrever este texto, inspirei-me ao ver o filme «Variações», que saiu recentemente. Recordo a cena do filme em que
Hoje ouvi uma jovem de 14 anos que me procurou para a ajudar no seu luto. A mãe morreu-lhe nos
Olho por olho, dente por dente. Foi assim que conheci a Lei de Talião. Esta lei diz-nos que o mal
Hoje, penso naquela célebre frase de Antoine de Saint-Exupéry, no seu livro mais conhecido – O Principezinho – que diz
Regresso à realidade, uma vez mais, após uma semana de férias em Fátima com jovens e adultos com deficiência. O
Perguntavam-me há dias “qual é, para ti, um assunto sobre o qual está mesmo fora de questão fazer piadas?”. Na
São 09:00 de domingo, vou de carro e cruzo-me com várias pessoas que vão a pé, algumas em grupo, outras
Em tempos remotos, antes da Internet generalizada, antes dos placards eletrónicos informativos, tínhamos de pôr os nossos sentidos a funcionar.
Que boa sensação esta de alguém matar a nossa sede. O nosso corpo entra em equilíbrio. Faltam-nos os iões necessários
Pedir ajuda é uma vitória. Parece um cliché, uma frase feita, mas é uma realidade com a qual me deparo
Hoje, mais uma vez, ouço e vejo famílias de pessoas com doença mental que clamam por ajuda. Hoje, mais uma
Não há vidas sem problemas. No que diz respeito ao dinheiro, evita uns e promove outros. Ouço tantas vezes “ai
Pés gastos. Pés finos. Pés endurecidos pelo caminho. São os pés de quem peregrina até Fátima nestes dias, na sua