No dia 24 de junho, os exploradores do Agrupamento 1226 da Bajouca fizeram o encerramento das atividades escutistas com os escuteiros vizinhos, do Agrupamento 471 da Mata Mourisca.
No dia 10 de junho, a gloriosa expedição 121, contando com 14 elementos, saiu de um canto de Loures designado São Julião do Tojal, numa carrinha, em busca das joisas perdidas.
Ao longo dos últimos 100 anos, o CNE, contribuiu para desenvolvimento integral de milhares de jovens, muitos deles tornando-se membros ativos das suas comunidades e personalidades de relevo na sociedade.
No dia 31 de março, a Alcateia 51 do agrupamento 626-Linda-a-Velha, partiu em direção à Quinta do Escuteiro-Centro Escutista da região de Leiria-Fátima.
Em setembro de 2022, Aveiro, rabiscava-se pela primeira vez num lenço de papel as palavras “Cabo Verde” e “Voluntariado”, numa conversa entre simples amigos a aproveitar o último calor do verão.
O CNE colaborou com o trabalho da Comissão Independente, reunindo e partilhando, dentro do nível nacional do CNE, toda a informação de que dispunha sobre as situações ocorridas em contexto escutista. Foram, assim, partilhadas 19 situações que constavam do nosso arquivo.
Acabou por acolher uma quantidade de escuteiros que ultrapassou as expectativas mais optimistas e tiveram que dar resposta a 1800 escuteiros inscritos e mais 500 pais e familiares que os quiseram acompanhar nesta jornada.
Continuamos empenhados em promover um ambiente e uma cultura institucional em que as vítimas se sintam protegidas para reportar situações que tenham sofrido no passado ou no presente.
Cada batalhão montou o seu campo e fabricou as suas próprias armas, atribuindo-lhes significados não de combate, mas de construção de pontes de amizade, união e paz.
Para terminar este fim de semana em grande, realizou-se o 8° Festival das Feijoadas, no salão da ABAD onde contou com enorme variedade de pratos feijoadas diferentes.