Uma está preparada a pensar nos jovens e adolescentes, para fazer de Bíblia na mão, seguindo o Evangelho de São João, adaptada da proposta das Catequeses da Fé, e com uns lembretes de porta para ajudar na caminhada.
Hoje e a esta hora deveríamos encontrar-nos reunidos em Fátima na nossa peregrinação diocesana. Em virtude da emergência sanitária não nos é possível. Todavia, mesmo estando em nossas casas, vivemos este momento em espírito de peregrinação e unidos espiritualmente como Igreja diocesana.
De norte a sul do país a Cáritas está a assegurar a resposta a todos os que, em emergência necessitam da sua ajuda. Desde a passada sexta-feira que as Cáritas Diocesanas ativaram os seus Planos de Contingência.
A pandemia leva tanta gente a abraçar e fazer coisas diferentes e melhores. Os estudiosos têm campo imenso para avaliar esses efeitos sobre os indicadores da saúde, poluição, corrupção, prática religiosa, progresso progressista mal parado e mais mortífero, questões fraturantes.
Pendurem as estações da Via Sacra em 14 portas lá de casa. Depois, a família vai percorrendo a sua casa escutando a Palavra e fazendo uma pequena oração a Jesus.
Desde a primeira hora, o Santuário, com a discrição necessária, e sempre com espírito de serviço ao próximo, cumprindo a sua missão sócio-caritativa, uma das vertentes mais significativas da pastoral de Fátima, tem articulado a sua ação com todas as autoridades locais e nacionais da proteção civil e saúde, respetivamente, colocando ao seu dispor os meios próprios de socorro.
Somos as Irmãs Clarissas, Irmãs de clausura. Por opção livre consciente vivemos sempre em “estado de Emergência” ou seja emergência de AMOR. A nossa permanência no Mosteiro é contínua. Apesar de vivermos e estarmos na clausura 24 sobre 24 horas.
Na Quinta-feira Santa, dia 10 de abril, a Missa da Ceia do Senhor é às 18h00. No dia seguinte, Sexta-feira Santa, as cerimónias terão início às 15h00. No dia 12 de abril, Sábado Santo, a Vigília Pascal começará às 22h00.
A ACEGE iniciará um conjunto de sessões on-line, com apresentação de boas-práticas empresarias, testemunhos pessoais e reposição das melhores conferências realizadas na associação, que pretende ser um espaço de partilha e desafio ao longo deste período de crise.
A vida e as atividades da comunidade cristã transferiram-se agora temporariamente para a família, embora esta sempre tenha sido e continue a ser “Igreja doméstica”, onde se vive, se testemunha e se comunica a fé, se escuta e transmite a Palavra de Deus.
Os especialistas em saúde alertam para o importante serviço público prestado pelos meios de comunicação, alertando contudo para as inevitáveis situações de sensacionalismo.
Sim. É chegado o momento de a reabilitar. Esta é uma palavra com futuro. Sempre que a humanidade se enfrenta com uma nova aventura, com um perigo, com uma ... pandemia, é bom dizer sim.
Tenho dado conta de que cristãos, tanto leigos como consagrados, têm-se perguntado se o que estamos a fazer é o correcto no que toca à vivência da fé, sobretudo no que se refere à suspensão das eucaristias e à privação presencial dos fiéis à mesma.
A confiança em Deus, a oração e a comunhão eucarística são uma realidade muito diferente do tentar a Deus e desafiá-l'O com a pretensão de milagres, os quais permanecem sempre um dom gratuito e imprevisível.
As iniciativas relativas às "24 horas para o Senhor” devem ser completamente canceladas, convidando as pessoas a ficar em casa e a fazerem oração no seu ambiente doméstico.
Para o ano da JMJ, 2022, a proposta da EMRC, no 3º ciclo e no Ensino Secundário, vai dar a conhecer “a Mensagem que for escrita pelo Papa na altura” e fomentar “os desafios que dela advém”.
A oração pode ser feita à volta da mesa onde normalmente se parte o pão e se partilham momentos em comum, ou no local da casa que se considere ser mais adequado.