Sós / SOS

Os sem-abrigo Estacionados e isolados Num parque vazio de carros Na cidade deserta de multidões Privados de casa e da família

Os sem-abrigo
Estacionados e isolados
Num parque vazio de carros
Na cidade deserta de multidões
Privados de casa e da família
Prostram os seus corpos sofridos
E as dores que já ninguém via
Ecoam no silêncio abismal
Desta infernal pandemia.
Eis de novo o caos
Como no princípio das trevas
Tudo sem rumo e sem tino
À espera de novo sopro divino
O homem distante do Homem
O homem distante de Deus.

Quem mandou parar o mundo?
É tempo de renovação?
É tempo de recriar o velho Adão?
Quem mandou parar um segundo?
Um verme invisível e mau?
Um coronavírus sem grito
É ele o inimigo maldito
É ele que nos tira o ar
É ele que nos faz pensar
É ele que faz soar SOS, como apito.

Uni-vos povos todos da terra
Cantai um salmo de louvor
rejubilai com o vosso criador
O Bem, o Amor, vencerá esta guerra.

Cantata “Santo Agostinho – O cantor da sede de Deus”
22 de Maio
a 24 de Maio
59º Dia Mundial das Comunicações Sociais
1 de Junho
Dia Jubilar das Famílias e dos Jovens
1 de Junho
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Peregrinação das crianças a Fátima
9 de Junho
a 10 de Junho
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27 de Junho
, às 21:30
Campo de Férias ‘Raízes’ para jovens
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